domingo, 22 de janeiro de 2023

COMO SABER A VONTADE DE DEUS PARA NÓS?

COMO SABER A VONTADE DE DEUS PARA NÓS?
Mizael de Souza Xavier

Obs: este estudo é um breve resumo do livro "Como saber a vontade de Deus para nós", de minha autoria.

Introdução

“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:1,2).

Todos os dias, a grande maioria dos crentes se coloca diante de Deus em oração em busca de saber qual vontade dele para as suas vidas. Alguns não se contentam em apenas orar, mas buscam essa vontade em cultos de oração ou andam atrás de profetas que lhes revele o que Deus quer. O que esses crentes buscam? Eles buscam, na verdade, a vontade de Deus para diversas questões na sua vida: com quem casar, que faculdade fazer, que emprego aceitar, se devem ou não fazer tal viagem, se precisam mudar para outra igreja, etc. Esta busca, na verdade, não é pela vontade de Deus para submeter-se a ela, mas pela revelação da direção dele para interesses pessoais. A pergunta sempre é “o que Deus tem para mim?” e não “o que Deus quer que eu faça?”.

Há, todavia, aqueles que desejam sinceramente estar no centro da vontade de Deus e querem que suas escolhas e decisões reflitam essa vontade. Estes também acabam buscando conhecer aquilo que Deus quer da maneira errada, dependendo de sonhos e visões ou de textos mal interpretados da Bíblia. Então, como saber qual é a vontade de Deus para a nossa vida? É possível conhecê-la?

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Buscar a vontade de Deus é bom

Se estamos interessados em conhecer qual a vontade de Deus, isto significa três coisas:

1. Acreditamos em Deus. Mas isso não é suficiente, pois até os demônios creem em Deus (Tiago 2:19).

2. Estamos insatisfeitos com a nossa realidade e queremos mudar.

3. Acreditamos que Deus tem uma vontade melhor que a nossa.


Por que queremos saber a vontade de Deus para nós?

Esta é a primeira pergunta que honestamente devemos nos fazer. A única razão para buscarmos a vontade de Deus é para obedecê-la, para nos submetermos a ela (Salmo 40:8). O Senhor Jesus disse: "Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende" (João 9:31). Mas como saber o que Deus quer para nós? Como penetrar na mente de Deus e  descobri-la?


A vontade de Deus já foi revelada

É impossível ao ser humano finito e limitado conhecer a mente de um Deus transcendente, onipotente, onipresente e onisciente (Romanos 11:34; 1 Coríntios 2:16). Deus é insondável, não há como adentrarmos em seus pensamentos, por isso Ele se revelou graciosamente a nós, para que pudéssemos conhecê-lo e saber a sua vontade: Deus falou através dos profetas, por meio das Escrituras e por meio de Cristo: "Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo" (Hebreus 1:1,2).

A Bíblia é a única fonte da revelação de Deus. Somente ela foi inspirada pelo Espírito Santo e é totalmente digna de confiança. Quando lemos e interpretamos a Bíblia da forma correta, podemos estar certos de que Deus está falando conosco, revelando-nos a sua vontade perfeita e soberana. Paulo escreveu a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16,17).


Os dois aspectos da vontade de Deus

A Bíblia nos diz muitas coisas a respeito da vontade de Deus para nós, tanto da sua natureza quanto a sua aplicação prática. Ela envolve dois aspectos:

1. Vontade decretada. A vontade de Deus decretada é soberana e não pode ser resistida pelo homem; ela acontecerá independente da nossa vontade. Por exemplo: a criação do mundo, a morte decorrente do comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, o nascimento do Messias, a libertação do povo de Israel do Egito, a salvação da alma, o julgamento final, etc. Deus não precisa persuadir ninguém ou negociar para que ela seja feita. Os efeitos da vontade de Deus são eficazes.

"Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa. O SENHOR me respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo. Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará. Eis o soberbo! Sua alma não é reta nele; mas o justo viverá pela sua fé" (Habacuque 2:1-4).

A vontade decretada de Deus é soberana, imutável e irreversível. Tudo o que Ele afirmou que fará, assim será:

"Todas as nações, congreguem-se; e, povos, reúnam-se; quem dentre eles pode anunciar isto e fazer-nos ouvir as predições antigas? Apresentem as suas testemunhas e por elas se justifiquem, para que se ouça e se diga: Verdade é! Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador. Eu anunciei salvação, realizei-a e a fiz ouvir; deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR; eu sou Deus. Ainda antes que houvesse dia, eu era; e nenhum há que possa livrar alguém das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?" (Isaías 43:9-13).

2. Vontade ordenada. A vontade ordenada pode (mas não deve!) ser resistida. Ela é composta pelos mandamentos que Deus espera que obedeçamos, mas que nem sempre o fazemos. Por exemplo: os dez mandamentos, amá-lo e adorá-lo acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, honrar pai e mãe, perdoar, pregar o Evangelho, não mentir, etc. Em Gênesis 4:6,7, temos o exemplo de Caim. A história do povo de Deus é uma história de mandamentos, desobediência e castigos. Hoje, justificados pela fé em Jesus Cristo, salvos pela graça, não mais submetidos à lei mosaica, ainda temos mandamentos que Deus ordena que obedeçamos.

Sabemos quais são os mandamentos, porque estão descritos na Bíblia. Mas ainda restam algumas questões relacionadas à vontade de Deus para nós: como saber se Ele está de acordo com os nossos projetos pessoais? Como saber se este ou aquele plano ou objetivo são da sua vontade. Como saber se tal pessoa é a sua escolhida para nos casarmos? Como saber se devo ou não devo fazer tal coisa, se Deus quer ou não quer que eu vá para certo lugar?


Deus não revela situações específicas

Para conhecer a vontade de Deus para cada situação, devemos submetê-las aos valores da sua Palavra. Não é preciso profecia, sonho, revelação ou a voz de um anjo, basta submetermos as nossas escolhas e decisões aos valores da Palavra de Deus. Deus nos dá princípios sobre os quais nos basear e nos deixa livres para escolher. Em 1 Coríntios 7:39, vemos uma orientação de Paulo para as viúvas: elas estão livres para se casar novamente, sem esperar que Deus determine ou lhe revele quem. A única orientação é que seja no Senhor.

Quando andamos segundo a vontade de Deus, somos abençoados. Não precisamos pedir a Deus por essa vontade, basta que a conheçamos na Bíblia e, pela sua graça, andemos nela (2 Crônicas 27:6; Salmo 119:105). Não podemos esquecer que Deus está no controle soberano de todas as coisas. A nossa liberdade é controlada por essa vontade. Podemos fazer escolhas e tomar decisões de acordo com o que veremos a seguir, mas sempre em oração e sensíveis à voz do Espírito Santo, às orientações dos nossos líderes espirituais e a diversas outras formas que Deus usa para nos orientar e guiar e que estão de acordo com a sua Palavra.


Onze princípios para conhecermos a vontade de Deus para nós

Existem onze princípios básicos para pautarmos as nossas escolhas e decisões, para termos certeza de que estamos agindo de acordo com a vontade de Deus na nossa vida particular, familiar, profissional, ministerial, etc., em todas as situações e circunstâncias.

1. O princípio da glória de Deus. Deus será glorificado através disto? Paulo escreveu: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10:31-33). O que temos em mente renderá glória a Deus ou a nós mesmos? Ou fará com o Nome de Deus seja blasfemado?

2. O princípio do cristocentrismo. Em tudo o que fazemos o centro deve ser o Senhor Jesus. Se não levarmos em conta o seu senhorio e os seus mandamentos para nós, jamais estaremos no centro da vontade de Deus. Conforme lemos em Efésios 1:9-10, tudo existe para convergir para Cristo: "desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra". Quem está no centro das nossas escolhas e decisões: nós ou o Senhor Jesus? 

3. O princípio da santidade. Nossas escolhas e decisões devem levar em conta a santidade de Deus e da sua Palavra. A nossa mente e o nosso coração precisam estar impregnados dos seus valores éticos e morais eternos e imutáveis. Paulo escreveu aos filipenses o que nos dará a certeza de estarmos no centro da vontade de Deus: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco". A vontade de Deus está explicitamente revelada em 1 Tessalonicenses 4:3: a nossa santificação.

4. O princípio da edificação. Devemos priorizar aquilo que servirá para o nosso crescimento espiritual e para nos manter no centro da vontade de Deus, não nos afastar dela. Ou seja, tudo aquilo que representar perdas para a nossa vida espiritual deve ser descartado. Devemos pensar isso em termos da nossa vida de oração e estudo da Palavra de Deus, da frequência nos cultos e da obra do Senhor. Paulo nos alerta: "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam" (1 Coríntios 10:23; cf. 6:12-19). Além do mais, existem coisas lícitas que podem se transformar em vício e todo vício é pecado, pois submete nossa vida a um controle que não é de Deus.

5. O princípio da soberania. As nossas escolhas devem levar em conta a soberania de Deus e o fato de que é Ele quem comanda a nossa vida, não nós. A vontade de Deus revelada nas Escrituras é que deve determinar quem seremos e o que fazemos. O próprio Autor da vida disse sobre si mesmo: "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou" (João 6:38). Paulo escreveu: "porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Filipenses 2:12). Ao falar a respeito daqueles que consideram absolutamente certas as realizações dos seus planos, Tiago diz: "Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo" (Tiago 4:15).

6. O princípio da submissão. Tomando por base a soberania de Deus, o fato de não sabermos o que é melhor para nós, além de buscarmos aquilo que glorifique o seu Santo Nome, devemos submeter todas as nossas escolhas, plenos e sonhos à sua soberana vontade. O Senhor nos ensinou a orar: "venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mateus 6:10), como Ele mesmo orou ao Pai (Lucas 22:42). Deus nos ouve quando pedimos algo conforme a sua vontade (1 João 5:14,15). Como foi dito, a única razão para buscarmos a vontade de Deus deve ser para nos submetermos a ela. De que adianta compreender o que Deus quer e fazer o contrário?

7. O princípio do bem. As nossas escolhas e decisões devem produzir o bem, jamais o mal. Nada do que pretendemos fazer pode prejudicar alguém de alguma forma. Devemos sempre pensar na nossa família, nos nossos amigos, nos irmãos em Cristo e todos quantos poderão ser afetados por nossas escolhas. A prática do bem deve estar em tudo aquilo que planejamos fazer, o que serve se testemunho diante das pessoas. O apóstolo Pedro escreveu: "Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus" (1 Pedro 2:15,16; cf. Tiago 4:17). É importante lembrar que nem sempre fazer a vontade de Deus observando todos estes fatores será confortável ou estará de acordo com aquilo que queremos. Mas a vontade de Deus sempre deverá prevalecer.

8. O princípio da solidariedade. Nada deve beneficiar somente a nós, mas o maior número de pessoas possível (cf. Tiago 4:2-4; 1 Coríntios 10:24,33; Romanos 15:2; Fp 2:21). Isso vai contra o nosso desejo natural de não pensar nos outros. É impossível levar em conta o mundo inteiro, mas podemos ser solidários com aqueles que estão mais próximos de nós. A nossa natureza egoísta deve ceder lugar à empatia e ao altruísmo. Se nossos sonhos e planos não beneficiam nem a nossa família imediata, com certeza não são da vontade de Deus.

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9. O princípio do aprendizado. A vontade de Deus não é algo apenas que se procura saber, mas, acima de tudo, que devemos viver. “Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano” (Salmo 143:10). Todos estes princípios estão na Bíblia. Eles devem ser lidos, aprendidos e praticados. Todo o conteúdo da Palavra de Deus visa nos ensinar (Romanos 15:4-6) para que o coloquemos em prática (Filipenses 4:9; João 14:15-27). O motivo de andarmos sempre confusos em relação à vontade de Deus é que não lemos a sua Palavra nem a estudamos.

10. O princípio da ação de graças. Independente das circunstâncias, do que obteremos ou não daquilo que ansiamos, em tudo devemos dar graças (1 Ts 5:18; Ef 5:20), entendo que, em Cristo, já temos a maior direção e a mais importante bênção de todas: a nossa salvação. Sobre este ponto, assim como a santificação, existe uma vontade divina declarada: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:18). Não importam as circunstâncias: devemos ser gratos porque esta é a vontade de Deus e precisamos obedecê-la. Mesmo quando nada sai conforme planejamos e achamos que não há motivos para agradecer, ainda assim devemos ser gratos a Deus. 

11. O princípio da prudência. O cristão é chamado a ser prudente: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor" (Efésios 5:15-17). Se você está lendo este estudo, significa que é uma pessoa prudente. Quando não buscamos a vontade de Deus nem a praticamos quando a descobrimos, somos imprudentes e podemos esperar os amargos frutos da nossa imprudência.


Considerações finais

Em todas as nossas decisões e projetos, a ética da Palavra de Deus deve estar presente, levando-nos a agir de maneira contrária a do mundo. Todas essas questões nos conduzem a uma pergunta sempre antes de qualquer decisão ou escolha: no nosso lugar, o que Jesus faria? Algumas direções de Deus já estão bastante claras na Bíblia e não precisamos perguntar a Ele se devemos ou não devemos fazer: trabalhar, orar, guardar a sua Palavra, pregar o Evangelho, não deixar de congregar, servir uns aos outros, falar a verdade, buscar sabedoria, entre tantas outras direções que estão na Bíblia. Com quem vamos nos casar e que faculdade escolher, fica a nosso critério com base nesses onze princípios. Uma transação comercial, por exemplo, precisa ser honesta.

Claro está que Deus é soberano e está no controle de todas as coisas. Conforme o seu querer, Ele direciona a nossa história: livra-nos, corrige-nos, molda-nos e assim sua obra é operada em nós e por meio de nós. Podemos estar seguros da direção que o Espírito Santo nos dá. Devemos orar sempre antes de qualquer ação, escolha ou decisão, pedindo que Deus nos abençoe ou nos redirecione para longe daquilo que não for da sua vontade. E podemos estar certos de que Ele o fará. Tudo aquilo que estiver de acordo com estes onze princípios podemos realizar, pedindo a Deus sabedoria e graça para que em todas as coisas o seu nome seja glorificado.

"Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos" (Tiago 1:5-8).

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