INTRODUÇÃO
Embora o catolicismo
romano condene o Espiritismo, não é pequeno o número de fiéis da igreja de Roma
que creem em alguma religião espírita e frequentam seus trabalhos, tentando
conciliar esta crença “paralela” com a religião herdada de seus pais como
“única” e “santa” no mundo inteiro. Não são poucos os que, além de serem
devotos de Maria e frequentarem assiduamente a igreja, também creem em
religiões esotéricas e astrológicas, que confiam na força dos cristais ou sejam
bruxos e encantadores. Esses fiéis misturam a fé do Evangelho de Jesus com
práticas condenadas pela Bíblia, inclusive satanistas. São pessoas muitas vezes
cultas, informadas, que depositam sua confiança nos astros, na numerologia, no
tarô, nos pais de santo, nos necromantes e outros mais que praticam coisas
abomináveis a Deus. Uma reportagem da revista Isto É (n. 1629 –
6/20/2000, p. 96)
nos dá um exemplo deste sincretismo religioso:
Católica fervorosa
e organizadora de uma festa do Divino que dura 15 dias, Maria Celeste Santos, a
dona Celeste, é figura de destaque em São Luís do Maranhão. Quando o papa João
Paulo II visitou a cidade, em outubro de 1991, ela foi escolhida para lhe
entregar uma bandeja de prata em nome da população. Na época, porém, circulou
pela cidade o boato de que o presente havia sido oferecido à Sua Santidade pelo
vodum Averequetê, que teria se incorporado em dona Celeste durante a
solenidade. Embora não comente o episódio, ela sempre assumiu que é consagrada
a Averequetê. Além de católica praticante, dona Celeste é também uma das
líderes espirituais da Casa das Minas, um terreiro fundado em 1840 para cultuar
os voduns, divindades africanas trazidas para o Brasil pelos escravos.
O próprio catolicismo
romano possui em seu rol de doutrinas algumas que se assemelham a estas
práticas, principalmente ao Espiritismo kardecista. Pe. Artur Betti (2003), ao
tentar refutar o Espiritismo, nos deixa ver claramente que as semelhanças são
muitas e que o catolicismo romano condena crenças que ele mesmo possui, mas que
existem com outra nomenclatura e história. Assim se expressa Artur Betti (p.
141 e 142):
A doutrina espírita
até hoje, continua tendo como base e fundamentação a doutrinação original, acrescida
das “comunicações dos espíritos”. Três pontos constituem verdadeiros dogmas
para os espíritas: reencarnação, mediunidade e a fantasia de falar com os
mortos (...) Segundo a sua doutrina, os espíritos se manifestam às pessoas,
diretamente ou através da evocação ou chamamento feito pelo médium, que é um
intermediário entre o mundo intermediário e o físico (...) Sabemos que a
Palavra de Deus, a Bíblia, discorda totalmente de tais práticas e ensinamentos
(...) Quem crê nessas coisas demonstra desconhecer a Bíblia, que diz: “Se Deus
é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8,31). Desconhece também que, após a
morte, vamos para um estado de vida definitivo, conforme o ensinamento do
próprio Jesus (Lc 16,20-31).
Uma
matéria publicada num site católico (comshalom.org) rechaça aqueles que tentam
encontrar semelhanças entre o catolicismo e o espiritismo, apontando 40
diferenças entre essas duas religiões. A grande maioria dos pontos de fé
citados concordam com o protestantismo. Por exemplo, quando se diz que a doutrina
espírita nega a inspiração divina da Bíblia, a divindade de Cristo, a criação
do mundo e do homem por Deus do nada, a redenção em Cristo, a graça divina, a
existência do céu e do inferno, entre outras. Porém, em alguns pontos a
doutrina espírita concorda com o protestantismo, como quando nega a autoridade
do Magistério da Igreja, a infalibilidade do papa, os dogmas referentes a
Maria, o valor dos sacramentos, a eficácia redentora do batismo, a presença
real de Cristo na Eucaristia e a existência do purgatório.
Todavia, o que o
autor do artigo parece não conhecer, é que as semelhanças entre o catolicismo e
o espiritismo são muito mais sérias e comprometedoras que as suas diferenças. Lendo
os comentários acerca do espiritismo feitos pelo padre Betti, podemos
relembrar algumas doutrinas católicas que em tudo combinam com as espíritas.
1.
Salvação e evolução espiritual através das obras
O catolicismo romano
prega a salvação através de vários meios, como já tivemos a oportunidade de
estudar no artigo Os vários meios de
Salvação da Igreja Católica Apostólica Romana, o que pode ser resumido como
salvação através das obras. Embora afirmem que a salvação é pela fé somente, é
necessário o batismo, isto é, uma obra de iniciação no cristianismo antes da
fé. Sem o batismo o fiel não participa do Espírito Santo, não é salvo, não pode
fazer parte da igreja. O espiritismo, embora não creia na salvação da alma como
crê o catolicismo e o protestantismo, mas na sua constante evolução espiritual
até a perfeição, prega que esta se dá através das obras de caridade e do
sofrimento pelo qual o espírito passa para purificar-se de seus pecados. A isto
eles chamam de “expiação”, que parece substituir a expiação de Cristo na cruz.
De qualquer forma, tanto do ponto de vista do catolicismo romano quanto do
Espiritismo, a alma só alcança seu objetivo através de obras feitas em seu
próprio favor, onde o sofrimento físico não está descartado para ambos, como
ensina o Kardec, no Livro dos Espíritos (2002):
“Deus lhes impõe a
encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns é expiação; para
outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as
vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda
outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte
que lhe toca na obra da criação. ‘Para executá-la é que, em cada mundo, toma o
Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim
de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que,
concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta”.
2.
Purgatório e reencarnação
Esta purificação
lembra-nos o sistema do purgatório, que também já estudamos no artigo anterior.
Sendo que o purgatório é o fogo purificador do catolicismo e a reencarnação é o
sistema purificador do espiritismo. Após uma vida inteira dedicada a Deus e à
igreja, ou mesmo após uma vida não tão santa e piedosa, o católico romano ainda
tem que amargar uma estadia no purgatório para purificar-se daqueles pecados
que não foram totalmente expiados em vida. Esta purificação se dá através de
fogo purificador e da intervenção dos vivos ao seu favor. No Espiritismo, o
sistema é parecido: existe a necessidade de purificação (expiação) e os meios:
sofrimentos e provas. Assim se expressa o Concílio de Trento:
983. Já que a Igreja Católica, instruída pelo
Espírito Santo, apoiada nas Sagradas Letras e na antiga Tradição dos Padres,
ensinou nos sagrados Concílios e recentemente também neste Concílio Ecumênico,
que existe purgatório [cfr. n° 840], e que as almas que nele estão detidas são
aliviadas pelos sufrágios dos fiéis, principalmente pelo sacrifício do altar
[cfr. n° 940, 950], prescreve o santo Concílio aos bispos que façam com que os
fiéis mantenham e creiam a sã doutrina sobre o purgatório, aliás transmitida
pelos santos Padres e pelos Sagrados Concílios, e que a mesma doutrina seja
pregada com diligência por toda parte. Sejam, outrossim, excluídas das
pregações populares à gente simples as questões
difíceis e sutis e as que não edificam
(cfr. l. Tim l, 4) nem aumentam a piedade. Igualmente não seja permitido
divulgar ou discorrer sobre assuntos duvidosos ou que trazem a aparência do
falso. Sejam ainda proibidas como escandalosas e prejudiciais aos fiéis aquelas
coisas que têm em vista provocar a curiosidade ou que rescendem a superstição
ou a um torpe lucro...
840. Cân. 30. Se alguém disser que a todo pecador penitente, que recebeu
a graça da justificação, é de tal modo perdoada a ofensa e desfeita e abolida a
obrigação à pena eterna, que não lhe fica obrigação alguma de pena temporal a
pagar, seja neste mundo ou no outro, no purgatório, antes que lhe possam ser
abertas as portas para o reino dos céus — seja
excomungado [cfr. n° 807].
A doutrina católica
do purgatório, também ensinada no seu Catecismo, mostra-o como um lugar para
quem já tem a salvação eterna garantida, mas que ainda precisam de uma
purificação extra a fim de obter uma santidade necessária para entrar na
alegria do Céu (nº 1030 a 1032). Isto significa que a salvação de Cristo não
foi total e que pelos seus próprios méritos ou pela intercessão de parentes e
amigos vivos, o morto prepara a sua alma para a salvação definitiva. De
qualquer forma, não existe uma passagem direta para o céu por meio de Cristo,
assim como é impossível para o fiel espírita purificar-se de uma vez por todas
em apenas uma vida.
Assim como o
purgatório é a segunda chance de Deus ao fiel católico, a reencarnação é a
segunda chance de Deus ao espírita. O que o fiel católico purifica depois de
morto no purgatório, o fiel espírita purifica, também depois de morto, através
de outras encarnações. Todavia, o espiritismo não crê no inferno. O catolicismo
crê e por isso aplica-se nas indulgências, missas, orações e mortificações. No
texto abaixo citado (idem, p. 121) está explícita a semelhança entre a segunda
chance do católico para se arrepender e purificar-se dos seus pecados após a
sua morte, e a segunda chance do espírita para melhorar-se onde, em vida, não o
pôde fazer.
“Na justiça de Deus
e na revelação, pois incessantemente repetimos: o bom pai deixa sempre aberta a
seus filhos uma porta para o arrependimento. Não te diz a razão que seria
injusto privar para sempre da felicidade eterna todos aqueles de quem não
dependeu o melhorarem-se? Não são filhos de Deus todos os homens? Só entre os
egoístas se encontram a iniquidade, o ódio implacável e os castigos sem
remissão” (...) Todos os Espíritos tendem para a perfeição e Deus lhes faculta
os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da vida corporal. Sua
justiça, porém, lhe concede realizar, em novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa
primeira prova.
3. A
comunhão dos santos (vivos e mortos) e as mesas brancas
O catolicismo romano
critica o Espiritismo pela sua conduta com os mortos em mesas brancas através
dos médiuns ou livremente através do espírito intervindo no mundo dos vivos. O
dogma da “comunhão dos santos” coloca o fiel católico em contato com os que já
morreram para venerá-los e observar seu exemplo de vida. Mas o Concílio
Vaticano II, cânon. 136, vai muito mais além quando afirma:
Todavia não somente
a título de exemplo veneramos a memória dos habitantes do céu, mas mais ainda
para corroborar a união de toda a Igreja no Espírito, pelo exercício da
caridade fraterna (cf. Ef 4,1-6). Porque assim como a comunhão cristã entre os
viajores mais nos aproxima de Cristo, assim o consórcio com os Santos nos une
também a Cristo, do Qual como de sua Fonte e Cabeça promana toda a graça e a
vida do próprio Povo de Deus. Convém portanto sumamente que amemos esses amigos
e co-herdeiros de Jesus Cristo, além disso irmãos e exímios benfeitores
nossos, rendamos devidas graças a Deus
por eles, “os invoquemos com súplicas e que recorramos às suas orações, à sua
intercessão e ao seu auxílio para impetrarmos de Deus as graças necessárias,
por meio de Seu Filho Jesus Cristo, único Redentor e Salvador nosso.
Porém, tudo o que já
vimos sobre o purgatório e que se refere à comunhão dos santos, leva-nos a crer
que o catolicismo romano mantém uma prática de convívio com os mortos tão
profunda quanto o Espiritismo. Senão vejamos: a) os espíritas consultam os
mortos; os católicos rezam a eles, fazem votos, promessas e simpatias; b) os
espíritas acreditam em “fantasmas”, que são espíritos (bons ou maus) que entram
em contato com os vivos para algum fim; os católicos têm várias aparições de
santos que já morreram, principalmente de Maria. De 1987 foram 24
aparições de Maria reconhecidas pela igreja católica. Ainda existem 10 sendo
examinadas pela igreja e 47 sem pronunciamento oficial, estas datando até o ano
de 1994. Num total de 81 aparições de Maria espalhadas pelo mundo. Isto sem
contar o sem-número de intervenções de diversos santos mundo a fora, seja
diretamente e de forma pessoal, ou seja concedendo graças.
Evocar
uma pessoa falecida implicar comunicar-se com ela. Diz-se seu nome, conversa-se
com ela, pede-se-lhe auxílio, ouve-se a sua voz, sente-se a sua presença. Todas
essas coisas acontecem quando um fiel católico se ajoelha para rezar a algum
santo falecido ou mesmo a um parente ou defunto milagreiro da moda. Esta é uma
prática espírita, como podemos ver no Livro dos Médios, de Allan Kardec (2007,
p. 364): “Todos os Espíritos, qualquer que seja o grau em que se encontrem na
escala espiritual, podem ser evocados”. A forma como cada um procede é diferente, mas
o fim é o mesmo. O padre Artur Betti, no texto supracitado, fala da “fantasia
de falar com os mortos”. Mas não seria exatamente isto que os católicos fazem
todas as vezes que rezam pedindo a intercessão de algum santo falecido ou
quando invocam seus entes já falecidos, pedindo-lhes auxílio e bênçãos? Não
seria um poder mediúnico o daqueles que afirmam ver, ouvir e conversar com os
santos, principalmente com Maria, como no caso das aparições em Fátima? Ora, se
os mortos não têm qualquer tipo de contato com os vivos, como poderão ouvir
orações e, ainda pior, respondê-las?
4. Santos
católicos e entidades da Umbanda
Dentro do seu
discurso ecumênico, o catolicismo romano convive tranquilamente com o
sincretismo religioso, o que o leva a promover cultos ecumênicos com judeus,
muçulmanos, espíritas, “evangélicos” e diversas religiões afro-brasileiras.
Dentro deste sincretismo religioso, podemos perceber algo em comum com os
santos católicos e os orixás da umbanda (baixo espiritismo). Muitos santos
cultuados pelo catolicismo romano são invocados pelos umbandistas com nomes
diferentes. Alguns exemplos: Jesus Cristo (OXALÁ), Nossa Senhora (YEMANJÁ),
Cosme e Damião (CRIANÇAS), São Jorge (OGUM), São Sebastião (OXOSSI), São
Jerônimo (XANGÔ), São Cipriano ou São Lázaro (PRETOS-VELHOS). É certo que a
forma como cada um trata estes ícones e os invoca é diferente, mas a essência
permanece a mesma: culto aos mortos e idolatria. Assim como os espíritas, os
católicos têm seus ídolos e vice-versa.
5.
Obras de caridade
Outra semelhança
entre estas duas religiões é a prática da caridade. Praticar a caridade é um
mandamento bíblico. Aquele que se diz convertido ao Evangelho de Jesus Cristo
deve produzir obras de justiça (Efésios 2:10), e fazer caridade, auxiliar os
que nada têm, faz parte dessa justiça. Mas isso nada tem a ver com justiça
social como prega a Teologia da Libertação, mas com a prática do amor, isto é:
a caridade está inserida dentro de um contexto de amor e não político. Todavia,
o objetivo desta caridade é que torna a prática católica e espírita
repreensível. Os católicos praticam a caridade como uma forma de aliviar suas futuras
dores no purgatório e merecer o Reino dos Céus, além de aliviar o sofrimento de
seus entes queridos que já estão lá. As obras formam aquilo que o Catecismo da
Igreja Católica denomina de “mérito do homem” (nº 2007 e 2008). Embora o
Catecismo confirme que a salvação é somente mérito de Cristo e que tudo vem do
criador, ele ensina:
O mérito do homem
diante de Deus, na vida cristã, provém do fato de que Deus livremente determinou associar o homem à obra de sua graça. A
ação paternal de Deus vem em primeiro lugar por seu impulso, e o livre agir do
homem, em segundo lugar, colaborando com Ele, de sorte que os méritos das boas
obras devem ser atribuídos à graça de Deus, primeiramente, e só em segundo
lugar ao fiel. O próprio mérito do homem cabe, aliás, a Deus, pois suas boas
ações procedem, em Cristo, das inspirações e do auxílio do Espírito Santo.
O
Catecismo consegue separar salvação de vida eterna (nº 2010), como se ambos não
fossem a mesma coisa, para confirmar a meritocracia do homem no plano da salvação.
Já os espíritas praticam a caridade como uma obrigação religiosa da alma para
evoluir em seu Karma, amenizar seu sofrimento infligido pela necessidade de
expiar seus pecados pela eternidade. Isto não descarta a possibilidade das
pastorais católicas e as obras de caridade espíritas estarem agindo com boas
intenções, mas a princípio seriam essas as motivações para tais práticas. A
caridade deve ser praticada como mandamento divino, por amor, sem esperar
receber nada em troca, principalmente naquilo que concerne a salvação da alma.
Esta não pode ser comprada.
CONCLUSÃO
Como pudemos ver, as
ligações doutrinárias romanistas com as espíritas têm fortes ligações; embora
difiram na prática, a essência é a mesma. A busca pelos mortos, as visões e
aparições de pessoas que já morreram, a necessidade de obras em favor próprio,
a purificação dos pecados, a idolatria. Todas formam um conjunto de crenças que
se mesclam em um sincretismo religioso pagão totalmente desprovido de
fundamento bíblico. Para tal feita, os católicos romanos possuem a Tradição e
os espíritas inúmeros livros, sendo o principal deles “O Evangelho segundo o
Espiritismo”, de Allan Kardec. Tanto um quanto outro pecam em não reconhecerem
as Escrituras Sagradas, assemelhando-se aos Mórmons e aos Testemunhas de Jeová,
cujas literaturas também pretendem ser complementares ou substitutivas à
Bíblia.
Se perguntarmos a
algum católico comum se ele é espírita, ele negará e provavelmente se benzerá
três vezes. Mas se mudarmos a pergunta para os cincos pontos tratados acima,
ouviremos várias afirmativas. Depois, confrontado com a realidade que sua
crença está intimamente ligada a práticas Kardecistas, o que ele dirá? Tanto o
catolicismo romano quanto o espiritismo existem para anular a cruz de Cristo. É
como se Jesus não tivesse dito “tome a sua cruz e siga-me”, mas: “tome seus
méritos, suas obras e as obras dos que já morreram e siga-me”. Salvação sem
Jesus não é salvação. Salvação com Jesus sem fé e graça somente, também não é
salvação. Quem realmente estará por detrás dessas doutrinas?
Bibliografia
Compêndio do Vaticano II. Rio de Janeiro:
Editora Vozes, Rio de Janeiro, 2000.
Catecismo da Igreja Católica. São Paulo:
Edições Loyola, 2003.
KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Rio de
Janeiro: Federação Espírita do Brasil, 2002.
_____________. O livro dos médiuns. Rio de
Janeiro: Federação Espírita do Brasil, 2007.
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Na igreja católica não existe o preto velho nem a pomba gira descrita acima ninguém fica na missa se contorcendo nem recebendo espiritos ou desejando o mau para outra pessoa...
ResponderExcluirBoa noite outra vez!
ResponderExcluirMisericórdia! Agora fui me dar conta que a maioria das postagens do seu blog são espezinhando a Igreja Católica.
E essa sua comparação me deixou ao mesmo tempo que chocada, muito triste também.
Muitas vezes é melhor ficar quieto quando não se conhece algo a fundo. Esse é meu lema de vida. Por isso busco estudar, sempre procuro ver também os dois lados da história. Nada tem uma só versão. Tanto, que se não fosse por isso, não estaria lendo seu blog. E confrontando o que você diz com a realidade vivida por mim, muita coisa do que você diz não é verdade ou não faz sentido algum.
PS.: Curioso, que enquanto escrevia este comentário, abri aleatoriamente a Bíblia e me veio a passagem Lucas 23, versículo 1 em diante. Sugiro que leia.
Paz e bem.
sabia que a biblia protestante e uma copia da biblia catolica? Os lideres catolicos ja fez de tudo com a biblia modificando e mudando livros,aah e os judeus e cristaos primitivos acreditavam em reencarnaçao,
ResponderExcluirtrezentos e poucos anos apos jesus a igreja catolica decidiu quais os livros seriam incluidos na biblia e foi odernado que a crença em reencanaçao fosse anulada entre os cristao, mil e quinhentos anos depois foi q surgiu os protestantes q ate hoge acham-se no topo da sabedoria, mais na verdade nem sonham q a biblia e uma copia mau feita dos seus rivais "catolicos" q na verdade e q sabe sobre a historia verdadeira do cristianismo
o catolicismo tem 2000 anos e essas religioes ai como espiritismo, umbanda e candoble na frente da igreja catolicas sao crianças em idade, se tem alguma coisa ai aprecida com o catolicismo ela nao ta copiando nem uma religiao, por que ela e original, o resto e generico, ela e o cristianismo original com 2000 anos, nao e como os cristao genericos protestantes que tem apenas 600 anos
ResponderExcluirCatolicismo nada tem a ver com Cristianismo. O Cristianismo surgiu em Israel, não em Roma. Constantino, imperador ROMANO criou o Catolicismo, pela junção do Cristianismo, Paganismo Romano e Mitraísmo. Não há nenhuma dúvida de que o Catolicismo e o Espiritismo são farinhas do mesmo saco. Duas facetas de uma mesma e maligna religião. Só ver o quadro comparativo a seguir:
ResponderExcluirhttp://pt.scribd.com/doc/61007216/Espiritismo-e-Catolicismo-Romano-Quadro-Comparativo#scribd
Catolicismo nada tem a ver com Cristianismo. O Cristianismo surgiu em Israel, não em Roma. Constantino, imperador ROMANO criou o Catolicismo, pela junção do Cristianismo, Paganismo Romano e Mitraísmo. Não há nenhuma dúvida de que o Catolicismo e o Espiritismo são farinhas do mesmo saco. Duas facetas de uma mesma e maligna religião. Só ver o quadro comparativo a seguir:
ResponderExcluirhttp://pt.scribd.com/doc/61007216/Espiritismo-e-Catolicismo-Romano-Quadro-Comparativo#scribd
exelente explicaçao , infelismente só pr quem conhece a biblia consegue enxergar isso,, pois satanas trabalha com engano para aqueles q perecem ..
ResponderExcluirCom uma única exceção faço minhas as tuas palavras .congrego com as testemunhas de jeova e ti garanto que nenhuma religião do mundo usa e vive mais a bíblia que elas.exemplos qual o nome de Deus.o Deus de Jesus.oque significa Reino de Deus e assim por diante
ResponderExcluirGostaria de frisar que Espiritismo é uma coisa, Umbanda é outra e Candomblé ainda outra. Vamos procurar se informar melhor pra poder opinar, aprender a respeitar e não rotular. E não adianta ler sobre o assunto, tem que estar lá, vivenciar para, com propriedade poder falar.
ResponderExcluirGostaria de frisar que Espiritismo é uma coisa, Umbanda é outra e Candomblé ainda outra. Vamos procurar se informar melhor pra poder opinar, aprender a respeitar e não rotular. E não adianta ler sobre o assunto, tem que estar lá, vivenciar para, com propriedade poder falar.
ResponderExcluirEstou incomodado com o que você falou da caridade! Está acusando os católicos de sermos interesseiros e que só fazemos caridade pra aliviar o nosso lado? E quanto aos pastores evangélicos que prometem prosperidade material aos fiéis em troca do pagamento regular do carnê cujo valor é imposto por eles. Nós também pagamos carnês mensalmente, mas é dízimo! Doamos o quanto podemos, não para a Igreja, mas para obras de caridade que Ela realiza por nós!
ResponderExcluirQuanto à sua conclusão em comparar o Catolicismo com espiritismo (necromancia), é claro que são parecidos! Porque o espiritismo é uma imitação sacana do Catolicismo e fim de papo!
ResponderExcluir