Quem está no
controle da nossa vida?
Deus está no controle de todas as coisas,
embora nossa fé limitada nos leve a pensar que Ele se esqueceu de nós. Ele conhece
as nossas lágrimas muito antes que elas rolem pelo nosso rosto (Salmo 6:60; 56:8;
116:8; 126:5; Isaías 25:8; 38:5; 2 Reis 20:5; 2 Timóteo 1:4; Hebreus 5:7;
Apocalipse 7:17; 21:4 ); Ele sabe do nosso clamor, e jamais esquece da oração
que fizemos no momento da angústia. Ele conhece toda a nossa história e sempre
esteve conosco, mesmo quando não o percebíamos. Ele é o mesmo Deus de ontem e
de sempre (Hebreus 13:8).
De volta pro
passado
Quando passamos por momentos difíceis de
sofrimento e provação, tendemos a esquecer das maravilhas que Deus operou no
passado, do milagre da nossa conversão. Precisamos aprender a olhar para trás,
vendo o quanto Deus tem cuidado de nós, tem estado presente nos sustentando, nos
livrando, nos abençoando (1 Crônicas 16:12; 1 Samuel 7:12; Salmo 105).
Deus chora
conosco
Deus não está alheio às nossas dores, não é
um Deus distante e frio. Deus sempre nos ouve (Isaías 59:1,2; Salmo 116:1,2).
Ele compreende o nosso sofrimento e se fez solidário a nós, enviando seu Filho
para sofrer e morrer na cruz pelas nossas dores e pecados (1 Pedro 2:21;
Hebreus 2:18).
O lapidador
A provação existe com propósito e
significado. Muitas vezes passamos por ela murmurando, mas esquecemos que Deus
está nos lapidando, provando a nossa fé, nos dando crescimento e
amadurecimento. Quando entendemos isto, a provação se torna uma lição para o
amanhã (Tiago 1:2,3). Como poderemos experimentar da graça de Deus sem passar
pelo deserto? Como poderemos crescer espiritualmente se esperamos que nossa
vida seja isenta do fogo que nos purifica? Como nos tornarmos pedras preciosas
para o Senhor e não aceitamos a sua lapidação?
Aprendendo a
nos conhecer
Um dos maiores objetivos da provação é o de
nos aperfeiçoar, para que fiquemos mais parecidos com o Senhor (Romanos 8:29).
Quando passamos por momentos de crise na nossa vida, temos a chance de nos
conhecer melhor, de ter uma visão mais ampla de quem somos, das nossas
limitações, nossos pontos fracos e fortes. Conhecendo-nos assim, sabemos onde
precisamos ser trabalhados, quais áreas da nossa vida necessitam de reparos (1
Pedro 4:1,2; Romanos 8:17; Hebreus 5:8,9).
Comunhão
A provação, para aqueles que mantêm seus
olhos fixos no Senhor, produz uma maior comunhão com Deus, porque é normalmente
nestes momentos que nos apegamos mais a Ele em nossas orações, na leitura da
Palavra e na comunhão com os irmãos.
Os planos de
Deus não serão frustrados
Quando Deus tem planos para nossa vida
devemos ter certeza de que todos eles se cumprirão (Números 23:19), independente
das circunstâncias, das pessoas que se levantam contra nós, independente até de
nós mesmos, do nosso medo e nossa falta de fé. Deus estará sempre provando a
nossa fé até tomarmos posse das suas promessas, como Abraão (Gênesis 22:1-14;
Romanos 4:3,16; Gálatas 3:6,7). Ele provará nosso coração para ver se estamos
realmente firmes na sua Palavra (1 Tessalonicenses 2:4; 2 Coríntios 13:5).
Crer, apesar
de tudo
É no momento da angústia e do sofrimento que
a nossa fé é provada. É muito fácil crer em Deus quando tudo vai bem, quando
não há tempestade no mar da nossa vida. Nestes momentos acabamos até esquecendo
que Ele existe. Mas é nas trevas que
deve brilhar a nossa luz, é na cova dos leões que saberemos se confiamos ou não
na presença de Deus conosco; é dentro da fornalha que arde em fogo que
mostraremos nossa confiança no livramento do Senhor; é no deserto escaldante de
nossa existência que poderemos dizer: Até aqui nos ajudou o Senhor (1 Samuel
7:12). Somente passando pela prova é que poderemos ser aprovados, ou não (Tiago
1:12; 1 Pedro 1:7).
Alegria na dor
Diante da provação devemos nos alegrar e
exultar, por pelo menos três motivos: 1) Isso demonstra que sou filho de Deus
(Hebreus 12:6-8); 2) Grande é a glória no porvir (Romanos 8:18); 3) Estou sendo
participante dos sofrimentos de Cristo (2 Coríntios 1:17; 1 Pedro 4:13).
A resposta de
Deus
Não podemos esconder a nossa face na angústia
nem deixar de buscar o Senhor. Ele quer que peçamos, quer que derramemos sobre
Ele as nossas dores (Mateus 7:7-9; 21:22; Marcos 11:24; Lucas 11:9; João
15:7,16; 16:24; Tiago 1:5; 4:2; 1 João 3:22; 5:14). Mas quando clamarmos ao
Senhor, quando buscarmos soluções para nossas crises, devemos ter em mente que
a resposta às nossas orações nem sempre será como esperamos, pois Deus tudo
realiza conforme a sua vontade (Efésios 5:17; Mateus 6:10). Então devemos
entender que um “não” é uma resposta de Deus e precisamos aceitá-lo (2
Coríntios 12:8,9), porque Deus nos ama e sempre fará o melhor por nós (Mateus
7:7-12; Jeremias 29:11).
Um tempo que
não é o nosso
Muitas vezes não ouvimos Deus falar, não
prestamos atenção na forma como Ele age, mesmo quando estamos dormindo (Salmo
121:3,4). Logo, mesmo quando tudo parece perdido, quando todas as coisas
parecem cooperar para nosso sofrimento e destruição, é preciso manter firme a
esperança, confiando que Deus está agindo e que, no tempo certo, a resposta
virá (Salmo 27:14; Isaías 40:31; Romanos 4:18).
A verdadeira
vitória
Se é a provação que produz em nós estabilidade e crescimento
espiritual, não devemos pedir a Deus que afaste de nós os momentos difíceis,
pois estaremos jogando fora boas oportunidades de aprendizado e
aperfeiçoamento. A nossa vitória está em passar pela provação, guardar a fé e
ser aprovados, vivendo debaixo da graça e da vontade de Deus (Tiago 1:2-8).
Quem está no
centro de nossas vidas?
Muitas vezes, ao passarmos pela provação,
tendemos a tentar resolver as coisas da nossa maneira, pela nossa própria
força. Ao invés de colocar os joelhos no chão e orar pelo auxílio do Senhor,
nos tornamos auto-suficientes e agimos conforme nosso próprio entendimento. Mas
o que Deus deseja de nós é que lancemos sobre Ele toda a nossa ansiedade (1
Pedro 5:7), porque é Ele o nosso refúgio e fortaleza (Salmo 46:1). Jesus nos
deixou uma oração que mostra que Deus é nosso Pai celestial, que deve ser
santificado e a sua vontade deve ser feita acima de tudo (Mateus 6:9-15).
Quando agimos no lugar de Deus, tiramo-lo do lugar que Ele sempre deveria
ocupar: o centro de nossas vidas.
Agindo nas
nossas imperfeições
Deus sabe que não somos perfeitos (Salmo
103:8-18). A provação tem como finalidade nos aprovar, mas Deus nos aceita e
nos ama como somos. Ele conhece os nossos limites, nossas dores, nossos
defeitos; Ele sabe que somos apenas humanos desesperados, que sem Ele nada
podemos fazer (1 Coríntios 10:31; João 15:15). Por isso Ele nos enviou o
Consolador, que é o seu Santo Espírito, que nos guia nos momentos mais difíceis
e nos identifica com o seu Reino (João 14:12,16,26; 15:26; 16:7).
O mundo não
gira a nosso favor
Deus não é Deus de confusão (1 Coríntios
14:33). Todavia, as pessoas sim. Quando passamos por provações esperando pela
resposta do Senhor às nossas orações, pela concretização dos seus planos e
promessas para nossas vidas, muitas coisas “ruins” podem acontecer, pois haverá
barreiras, haverá pessoas que não entendem a direção de Deus para nós e se
levantarão contra, haverá o diabo que fará de tudo para minar a nossa fé e a
nossa confiança no Senhor. Mas em nenhum momento devemos crer que há confusão
nas promessas de Deus ou que elas não são de Deus porque estão nos causando
sofrimento. Enquanto estivermos no mundo passaremos por aflições (João 16:33),
mas a vontade de Deus, que é boa,
perfeita e agradável, sempre prevalecerá (Romanos 12:2).
Fortalecidos
no poder de Deus
Quando passamos por provações nos sentimos
fragilizados, mesmo pondo nossa confiança plenamente no Senhor. Isto acontece
porque somos humanos falhos, repleto de defeitos, e Deus compreende isto. Mas
devemos orar e vigiar (Mateus 24:42; 26:41; Marcos 13:37; 14:38; Lucas 21:36;
Efésios 6:18; Colossenses 4:2; 1 Tessalonicenses 5:6; Apocalipse 16:15), pois o
inimigo se aproveita de nossas fraquezas para trabalhar em cima delas e nos
fazer esmorecer. Todavia, se realmente estamos alicerçados na rocha, que é
Cristo, e debaixo da graça de Deus, o seu poder será aperfeiçoado em nós nestes
momentos de fraqueza (2 Coríntios 12:9). Quando somos fracos, é que somos
fortes, porque não confiamos nas nossas próprias forças, mas no poder que vem
do Senhor. Se nos fazemos de fortes por nossa própria capacidade, o poder de
Deus deixa de operar em
nós. Devemos estar fortalecidos em Deus a na força do seu
poder (Efésios 6:10; Colossenses 1:11; Filipenses 4:13; Salmo 10:17).
O medo e a
dúvida
Existem duas palavras que não devem constar
no dicionário do cristão, principalmente no momento da prova: MEDO (Salmo 3:6;
23:4; 27:11; 46:2; 118:6; Isaías 12:2; 41:10; 51:12; Zacarias 8:13; Mateus
14:26,27; Lucas 8:50; Hebreus 13:6; 1 João 4:18; Gênesis 26:24; Êxodo 14:13;
Números 14:9; Deuteronômio 1:21) e DÚVIDA (Mateus 6:30; 14:31; 15:28; 17:20;
21:21; Marcos 4:40; 11:23; Atos 14:9; Romanos 1:17; 4:20; 14:23; 1 Coríntios
16:13; Gálatas 3:11; Colossenses 1:23; 2:5; 1 Tessalonicenses 5:8; 1 Timóteo
4:12; 2 Timóteo 4:7; Tito 1:13; Hebreus 10:22; 11; Tiago 1:6; 2:5; 1 Pedro 1:5-7; 1 João 5:4;
Judas 20; Habacuque 2:4). Operando o medo, a fé não opera; operando a dúvida, a
esperança se desfaz.
Sofrimento por
fazer o que é errado
Há, porém, aquele sofrimento que não provém
do nosso compromisso com Deus ou das suas promessas para nós, mas da prática do
pecado. A Palavra de Deus nos ensina que devemos sofrer pelo Evangelho e não
por fazer aquilo que é errado (1 Pedro 4:4-16). Muitos, porém, estão sendo
provados pelo fogo porque insistem em fazer aquilo que desagrada a Deus e
passam a sofrer as consequências disso.
Quando pecamos, nos distanciamos de Deus e
passamos a sofrer por causa disso. Todavia, isso serve para pelo menos uma
coisa: mostrar-nos o quando é ruim viver longe dele (Salmo 32). Mas o que Deus
quer é que permaneçamos fiéis e firmes na fé (Salmo 78:37; 1 Reis 2:4; 2
Crônicas 34:12; Mateus 24:45; 25:21; Lucas 16:10; 1 Coríntios 4:2; 2 Timóteo
2:13; Tito 2:10; 3 João 5; Apocalipse 2:10). A única coisa que podemos
encontrar longe de Deus é uma vida de amargura e destruição, onde nossas
lágrimas não são enxugadas nem nossas forças renovadas.
Ao cairmos assim em pecado, acabamos perdendo
a esperança e o foco principal da nossa vida, que é Cristo; deixamos de orar, de
ler a Bíblia e de ter comunhão com os irmãos. Muitos acabam se desviando, mas
Deus nos garante que se nos arrependermos e confessarmos os nossos pecados, Ele
nos perdoará (1 João 1:9; 2 Crônicas 7:14). Ele tem poder para realizar o
impossível na nossa vida e transformar o nosso coração (Lucas 1:37; Ezequiel
36:26). Por outro lado, persistir na
rebeldia contra Deus pode levar o crente a um endurecimento de coração, onde
ele deixa de enxergar o Senhor e a necessidade de mudança de vida. Quando
agimos assim, fomos provados e reprovados (Hebreus 3:7,8; Provérbios 29:1).
Qual a razão
de ser da nossa provação?
Para termos certeza de que não estamos
passando por uma provação por cauda do nosso pecado, da nossa rebeldia contra
Deus, devemos procurar entender o que está acontecendo conosco e nos fazer
algumas perguntas: Isto que estou passando agora está me afastando ou me
aproximando mais de Deus? Os sonhos que entendo como sendo de Deus estão de
acordo com a sua Palavra? As decisões que estou tomando glorificam o nome do
Senhor? O caminho que escolhi, por achar que é a vontade de Deus, é um caminho
de santidade e perfeição ou tem me levado a pecar? As consequências que estou
tendo apontam para a exaltação de Deus e mostram que de fato estou fazendo a
coisa certa? Quem está sendo o diretor da minha história: eu mesmo ou Deus?
Despertando da
letargia espiritual
Deus pode estar usando a provação para nos
acordar de nossa letargia espiritual, nos sacudir, nos colocar de volta no
caminho correto. Ele pode estar fazendo isso não só com uma pessoa dentro da
igreja, mas com toda a igreja, para guiá-la a um avivamento espiritual, à volta
ao primeiro amor (Apocalipse 2:4,5). Quando perdemos o foco do nosso chamado, a
essência da nossa missão, que é a de ser testemunhas do Evangelho de Cristo, o
objetivo de Deus com a provação é renovar nosso espírito missionário, nos
revestir de poder, trazendo arrependimento, nos convencendo de que devemos
buscá-lo acima de tudo.
Crescendo em comunhão
Nas nossas lutas e sofrimentos, na nossa
provação, não devemos esquecer a comunhão com os irmãos, dos conselhos
cristãos, de levar as cargas uns dos outros (Colossenses 3:16; Gálatas 6:2;
Tiago 5:12-16). Somos membros uns dos outros e devemos crescer em conjunto
(Romanos 12:4,5; 9-21). O ramo longe da videira não produz frutos e morre (João
15:1-5).
Não existe vitória
sem luta
Muitos esperam crescer na vida espiritual sem
passar por lutas e provações, esperam receber todas as coisas prontas sem
necessidade de esforço e fogem de qualquer tribulação. Mas a Palavra de Deus
nos ensina que não existe vitória sem luta (Hebreus 12:4; 2 Coríntios 7:5), e
que tudo na nossa vida é uma conquista diária. Normalmente não costumamos dar
valor àquelas coisas conseguidas com muita facilidade, sem esforço. As coisas
que possuem mais valor são aquelas conquistadas por meio de muitas lutas.
O reino de
Deus em primeiro lugar
Ao passarmos pelo nosso deserto de lutas e
provações, precisamos esquecer de nós mesmos, abandonar nossos próprios
esforços e nos lançar aos pés do Senhor. Muitas pessoas se preocupam tanto com
os seus problemas, com as várias formas de resolvê-los, que se esquecem de
buscar a Deus. Mas o Reino de Deus deve estar em primeiro plano, porque a
partir do momento em que o colocamos como centro de nossas vidas, as demais
coisas são acrescentadas (Mateus 6:33; Lucas 12:31; Colossenses 3:1). Na
provação, devemos buscar a Deus e o seu poder (1 Crônicas 16:11), orando, lendo
a Bíblia, tendo comunhão com os irmãos, participando ativamente da vida
ministerial da igreja, buscando os dons espirituais e dando frutos do Espírito
Santo.
Comunhão pessoal
com Deus
Romanos 12:12 nos ensina uma lição importante
sobre como devemos proceder no momento da provação: 1) Devemos nos regozijar na
esperança, porque sabemos que Cristo sempre nos dará a sua vitória. Esperança
provém de fé, e fé é uma certeza que temos das coisas que esperamos, logo,
nossa alegria deve ser completa, sabendo que alcançaremos aquilo que Deus
almeja para nós (Hebreus 11:1; Romanos 8:24); 2) Devemos ter paciência na
tribulação, sabendo que Deus está operando e que o fim da provação é nos
aprovar, suportando tudo com alegria e fé, assim como Paulo (2 Coríntios
6:4-10); 3) Devemos perseverar na oração sem jamais esmorecer, acreditando que
Deus está cuidando de nós, que está no controle da situação. Na oração
buscaremos respostas às nossas inquietações, força para suportar a angústia,
sabedoria para lidar com as situações difíceis, graça para passar pelo vale da
sombra da morte, perdão para os nossos pecados. É na comunhão pessoal com Deus
que poderemos sair sempre vitoriosos (Colossenses 4:2).
Deus é fiel
As misericórdias do Senhor não têm fim e renovam-se a cada manhã (Salmo
100:5; 118:1; Lamentações 3:23). Mesmo em meio a muitas lágrimas Deus está
cuidando de nós, nos fazendo repousar tranquilos (Salmo 3:5; 4:8), e nos
trazendo grande júbilo pela manhã (Salmo 5:3; 30:5; Isaías 21:12), porque Ele
não dorme, mas está sempre trabalhando, cuidando dos que o temem e o buscam
(Salmo 121:3,4). Esta é a alegria do cristão que o mundo desconhece e é ela que
deve nos mover e nos motivar a permanecer firmes no momento da provação. Deus é
conosco, jamais nos abandona. Ele é fiel.
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Ah, se não fosse as misericórdias do Senhor. O que seria de nós.Quantas vantagens Deus nos ensina a tirar das provações.Obrigada.
ResponderExcluirAs aprovações existe para nos fortalecer e de que Deus nos ama e ñ desiste de nós.
ResponderExcluirNas provações que adquirimos experiência para sermos testemunhas das misericórdias do Senhor
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