quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

QUE TIPO DE PESSOA BUSCAR OU ATRAIR PARA A SUA VIDA?

 



Anteriormente, vimos como fazer para não entrar numa fria ainda maior. Uma das formas de fazermos isso é utilizando parâmetros que nos ajudarão a definir que tipo de pessoa queremos para estar na nossa vida, para ser o nosso amor. E também para definir quem temos condições de amar e fazer feliz. Neste capítulo apresentarei uma lista de parâmetros justos como uma boa margem de segurança que podem lhe ajudar a se permitir amar e ser amado. Como “parâmetros justos” quero dizer que você não deve aceitar qualquer pessoa ou situação que possa lhe prejudicar, mas também que não deve exigir grau máximo de perfeição de ninguém. Além disso, você nunca poderá exigir aquilo que também não estiver disposto a dar. Como margem de segurança, refiro-me a buscar o melhor das pessoas, mas entendendo que elas, assim como você e eu, são falhas. Também significa, por exemplo, não se envolver com alguém agressivo, que possua um histórico de abusos em outros relacionamentos, caso você já tenha vivido essa situação – ou mesmo que não tenha vivido, claro.

  

Priorize os valores

             A pessoa ideal para uma relação amorosa sadia é aquela que possui valores morais e espirituais elevados. Esses valores refletirão o seu caráter e o seu pensamento com relação ao amor e ao relacionamento a dois. Esse pensamento definirá o comportamento da pessoa com relação a você e ao relacionamento amoroso (objetivos, papéis, responsabilidades, etc.). Os valores elevados e verdadeiramente sólidos estão na Bíblia. Eu costumo dizer: escolha para amar alguém que se tivesse que escolher entre você e Deus, escolheria Deus. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 9:10), inclusive a sabedoria necessária para conduzir corretamente uma relação afetiva. Aquele que está em Cristo é nova criatura e produz os frutos do Espírito Santo, que tem o amor como fundamento, trazendo segurança ao casal. Alguém sem esses valores, não transmite segurança.

             Se você deseja ter ao seu lado alguém que queira viver uma linda história de amor com você, não busque uma pessoa que não tema a Deus e que se envolva com coisas erradas. Desenvolva em si mesmo os valores corretos e busque-os: justiça, honestidade, respeito, retidão, verdade, amor próprio, humildade, solidariedade, amor à família. Relacionar-se amorosamente com pessoas já comprometidas fere muitos desses valores. Alguém que não valoriza a família, que faz uso de substâncias que prejudicam a si mesmo e quem está à sua volta, que não respeita as leis de trânsito, que não se importa em fazer gato na energia ou na TV a cabo, que não honra os seus pais, que não gosta de trabalhar, que é desleal com os colegas e amigos, que não gosta de servir, que não se envolve em nada que beneficie a outros, também já indica que tipo de valores cultiva. Alguém assim será um bom marido ou esposa? Uma pessoa preocupada apenas em consumir e manter-se belo terá valor pelas coisas espirituais e emocionais? Se alguém não ama a si mesmo nem aos seus, o que fará por você?

  

Busque um parceiro

             Muitas pessoas se aproximam de nós com o desejo de se relacionar conosco, mas são poucas que desejam se tornar verdadeiras parceiras na relação. Amar implica em doação e partilha, em entrega e companheirismo, em dedicação e cuidado, em estar presente e fazer a diferença. Nós nos damos e também recebemos. Uma relação a dois é feita pelos dois, não apenas por um dos dois. Devemos desejar e buscar para a nossa vida alguém que seja parceiro em todas as horas: nas alegrias e nas tristezas, na responsabilidade pelo sucesso da relação, na solução dos problemas, nas atividades cotidianas, mesmo as mais chatas. Precisamos de alguém que seja positivo, que nos anime e nos impulsione, que nos incentive e aplauda as nossas conquistas ou nos console nas nossas derrotas. Mas também alguém sincero, capaz de nos corrigir quando errarmos e nos ajudar a acertar. Precisamos de alguém disposto a crescer ao nosso lado, a dar tudo de si, assim como daremos tudo de nós. Precisamos ser parceiros também.

 

Cuidado com os opostos

             Em se tratando de uma relação amorosa, a única verdade por detrás da falácia “os opostos de atraem” é a questão do gênero sexual: o homem é atraído pela mulher e vive-versa. Ainda assim, é totalmente errado falar em “sexo oposto”. O homem não é o oposto da mulher e nem a mulher é o oposto do homem. Aqueles que se opõem entre si jamais poderão caminhar juntos. Não somos o oposto um do outro, apenas carregamos um gênero sexual diferente. O oposto seria algo contrário a nós: nossa essência, nossa fé, nossa filosofia de vida, nossos sonhos, nossos gostos e preferências. Quanto mais uma pessoa é oposta a nós, maiores serão os problemas que enfrentaremos numa relação amorosa com ela. Se jamais encontraremos alguém que seja 100% parecido conosco, viver ao lado de quem é 100% diferente não fará bem para nenhum dos dois.

            Existem alguns opostos que podem ser relevados e que não influenciam negativamente no relacionamento, embora apresentem alguns desconfortos. Por exemplo: torcer por times de futebol diferentes e ainda por cima rivais. Muitos casais convivem bem com isso, mas como a esposa santista irá com o marido ao estádio numa final de campeonato contra o Corinthians? Ter uma filosofia político-partidária diferente e divergente também gera situações incômodas: um é de extrema-esquerda, outro de extrema-direita. Sempre haverá muitos atritos e discussões. A questão é: até que ponto o casal é capaz de conviver bem com os opostos e manter uma relação amigável? Um bebe e o outro odeia bebida; um fuma e o outro odeia cigarro; um só se realiza saindo todo final de semana para uma festa diferente, o outro é muito caseiro; um diz que o forró é a sua alma, o outro não consegue nem escutar o som de uma sanfona; um quer estudar e se formar, o outro não sai do baile funk; um é advogado de defesa, o outro é promotor; um não vive sem barulho, o outro é fã do silêncio.

            Não estamos falando de gostos diferentes, mas de gostos opostos. Nem sempre dará certo buscar algum tipo de equilíbrio ou concessão. Sustento a opinião – e você tem todo o direito de discordar – que devemos procurar para nos relacionar pessoas que compartilhem o máximo de pontos comuns conosco. Isso evita muitos atritos e transtornos desnecessários. Eu, por exemplo, abomino cigarro. Como poderei me casar com alguém que fuma e ter que conviver com o cheiro de cigarro pelo resto da minha vida? Se não sou uma pessoa da noite, como me darei bem com uma mulher que quer estar a cada final de semana num bar diferente curtindo forró? Se prezo pela moral e pelos bons costumes, como aceitarei do meu lado alguém que vive totalmente o contrário? Sentir-se atraído por alguém que detesta tudo o que gostamos e gosta de tudo o que detestamos é uma opção de cada um.

            Uma questão delicada é a religiosa. Desde o antigo povo hebreu, Deus proíbe que o seu povo se envolva maritalmente com pessoas de outras religiões, como vemos em Deuteronômio 7:3,4. Embora não pertençamos mais ao povo hebreu nem estejamos mais sujeitos à lei de Moisés, o princípio permanece: envolver-se amorosamente com alguém que não obedece à lei de Deus, aos seus princípios e, em alguns casos, é contrário a elas e ao próprio Deus. Este, claro, é um parágrafo para o leitor que professa uma fé em Deus, acima de tudo o cristão evangélico. Namorar pessoas de outras crenças é incoerente. Isso não significa intolerância religiosa, mas justamente de coerência. Como alguém crente em Cristo Jesus poderá se casar com uma pessoa praticante do candomblé? Ele quer ir ao culto, ela quer ir ao terreiro; ele serve a Jesus, ela serve a diversas entidades; ele invoca o Senhor nas suas orações, ela, bem ao lado, invoca algum exu; ele serve ao Deus único, ela mantém na sala imagens de diversos santos e entidades da sua religião. Quais as chances dessa relação dar certo? Como um cristão estará casado com um ateu?

            Além da questão religiosa, as diferenças sociais, culturais e intelectuais também podem atrapalhar bastante se forem opostas. Não estou afirmando que não devemos jamais dar oportunidade a alguém que é diferente de nós, mas que precisamos estar certos de que essas diferenças não nos trarão problemas, não envolverão o casal em conflitos diversos durante toda a sua vida juntos. Se estivermos dispostos a suportar tudo o que virá, a escolha é nossa. Questões de caráter e temperamento também são muito delicadas. Não podemos buscar para nos relacionar apenas pessoas que tenham o mesmo temperamento que nós, assim provavelmente morreríamos sós. Como já afirmei, nós nos completamos um no outro. Entretanto, se sou um indivíduo melancólico e aceito me relacionar com uma mulher de temperamento colérico, ou vice-versa, em alguns momentos a nossa relação não será fácil. Ou eu a desanimo, ou ela me enlouquece. Repetindo: não estamos falando de pessoas diferentes de nós, porque todas são, mas de pessoas em tudo – ou quase tudo – divergentes de quem somos e do que fazemos.

 

Mantenha a vigilância

             Infelizmente, vivemos em um mundo em que parece haver mais pessoas dispostas a nos fazer o mal ao invés do bem, a errar mais do que acertar, a enganar mais do que viver a verdade. Muito longe de ser uma visão pessimista da vida, essa constatação deve nos servir de alerta de que nem sempre o que reluz é ouro. Como já afirmei, se não podemos nos permitir cometer os mesmos erros que atrapalharam o nosso relacionamento passado, não é justo permitir que os outros cometam certos erros conosco. Não encontraremos pessoas perfeitas pelo caminho: se o novo amor não é insensível e irascível como o anterior, mas carinhoso e racional, pode ser que, por outro lado, ele seja ciumento e controlador. Ou não! A questão é que não devemos nos dar ao luxo de sofrer passivamente as mesmas dores, de aceitarmos abrir mão de novo do nosso amor próprio para sustentar uma pessoa egoísta e, assim, continuarmos mais uma vez infelizes. Isto serve, acima de tudo, para quem viveu uma relação abusiva. Abuso nunca mais!

            Já relatei sobre minha ex-noiva que morria de ciúmes da minha filha e não suportava bem a ideia de que eu passasse alguns finais de semana com meus filhos. Todo o meu tempo livre deveria ser devotado a ela. Esta é uma situação que não aceito mais viver. Precisamos saber o que estamos dispostos a aceitar e até onde temos condições de ir em um relacionamento amoroso. Assim, evitaremos a declaração descabida: “Quando você me conheceu, já sabia que eu era assim”. Ou seja, a pessoa reconhece que o que ela é está interferindo negativamente na relação, mas deixa bastante claro que não está disposta a mudar. Quem quiser, que aguente! Muitas vezes nos sujeitamos a certos desvios de caráter, temperamentos complicados, vícios e manias indesejáveis porque estamos apaixonados, porque temos esperança de que o tempo mude todas as coisas. Quando uma pessoa crente se casa com um descrente, acostumado aos bailes e bebedeiras da vida, tem esperança de que o seu amor e o amor de Deus farão a obra no devido tempo, e virá uma conversão, o que, creio eu, não acontece na maioria das vezes. O marido agressor segue agressor até o fim. A mulher adúltera prossegue adulterando.

            Não podemos negar as grandes conversões. Se Deus tem um plano na vida desta ou daquela pessoa, não importam o seu caráter, temperamento ou vícios, porque ela irá se converter. Deus pode operar milagres na vida de qualquer um que Ele queira, trazendo-o das trevas para a luz. A grande questão é que, apesar da nossa fé e da nossa confiança inabalável em Deus, não sabemos se a pessoa que escolhemos para amar foi escolhida por Deus para a salvação, se está em seus planos transformar a vida daquele pecador. Muitos morrem na incredulidade. Muitas mulheres sofrem violência doméstica até serem mortas a espera desse milagre. Mais uma vez: não se trata de buscar alguém perfeito, mas de fazer a leitura correta da situação, de saber com quem iremos nos relacionar para avaliar se teremos condições de suportar o que está por vir. Reconheço que não é uma tarefa fácil, acima de tudo porque muitos se revelam somente após o casamento. Mas nunca é tarde.

            O melhor que podemos fazer é orar, ter paciência e manter uma constante vigilância, mas sem nos tornar neuróticos. Alguns sinais visíveis podem nos ajudar a determinar o caráter e o comportamento de alguém. A presença ou a ausência de diálogo, de atenção, de carinho e de respeito falam bastante sobre uma pessoa. A sua maneira de lidar com as pessoas mais simples, se ríspido ou educado, pode nos dar um vislumbre de como lidará conosco.  O uso que ele faz do seu tempo livre, a forma como lida com as suas finanças, a maneira como trata os animais e o valor que dá à família também revelam muito do seu caráter. Acima de tudo, devemos observar como é o seu relacionamento com Deus, suas práticas espirituais, seu compromisso com o Evangelho e os valores da Palavra de Deus. Quem não se importa em desobedecer a Deus e desonrá-lo, provavelmente não dará atenção aos princípios éticos, morais e espirituais elevados de que um relacionamento saudável e duradouro necessita.

OBSERVAÇÃO: Este é um trecho do livro “Ninguém morre de amor”, de Mizael Xavier, à venda em formato e-book pela Amazon. Você pode adquiri-lo e ler todos os capítulos:

 

PARTE 1: SOBRE O AMOR E O AMAR
Verdades e mentiras sobre o amor
PARTE 2: ANTES QUE CHEGUE AO FIM
A arte de prevenir incêndios
PARTE 3: DO FIM À SUPERAÇÃO
Tudo acabou. E agora?
Encarando a realidade
Primeiro passo: reprograme-se
O caminho da cura
Atitudes que transformam
Aprendendo a lidar com os sentimentos
Revendo a nossa relação com o ex
Possibilidades
Superando uma relação abusiva
Da superação à continuidade
PARTE 4: DA SUPERAÇÃO AO NOVO AMOR
Os problemas de transição
É possível viver um novo amor
Empoderando-se para o amor
A quem se entregar?

CAPA DO LIVRO NA AMAZON:



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sábado, 21 de novembro de 2020

35 AÇÕES DE PODER NA ORAÇÃO (OS SEGREDOS DA ORAÇÃO QUE MOVE MONTANHAS)

 


Aqui você verá 35 ações de poder para uma oração que move montanhas. Cada uma dessas ações faz parte de textos que não se encontram neste estudo, mas fazem parte do livro O PODER DA ORAÇÃO: APRENDA OS SEGREDOS DA ORAÇÃO QUE MOVE MONTANHAS. Este livro aborda diversos temas sobre a oração de poder que Deus escuta:
 
·         O QUE É ORAÇÃO?
·         COMO DEVEMOS ORAR?
·         AS RELEVÂNCIAS NA ORAÇÃO
·         VÁRIOS ASPECTOS DA ORAÇÃO
·         O QUE HÁ NUMA ORAÇÃO BEM SUCEDIDA?
·         FATORES IMPORTANTES NA ORAÇÃO
·         PRINCIPAIS ATITUDES NA ORAÇÃO
·         QUANDO NOSSAS ORAÇÕES NÃO SÃO ATENDIDAS?
·         OS INIMIGOS DO CRISTÃO E DA SUA ORAÇÃO
 
Neste estudo do blog, você verá apenas as ações que poder que seguem cada um desses capítulos, que são bem desenvolvidos e explicam como a nossa oração pode ter grande poder.
 
35 AÇÕES DE PODER NA ORAÇÃO
 
1.    Faça da oração uma prática constante na sua vida, não como uma obrigação ou ritual, mas pelo prazer e pela alegria de conversar com o Pai que está nos céus.
 
2.    Você não precisa parar para orar. Converse com Deus enquanto realiza as coisas cotidianas. Quando necessário, pare, dê um tempo e ore sozinho com Ele.
 
3.    Estude na Palavra de Deus o que ela tem a lhe dizer a respeito da oração e procure orar de acordo com o que ela ensina. Não importa se tal coisa deu certo para alguém, importa o que a Bíblia ensina. O certo às vezes pode ser uma estratégia do inimigo para nos confundir. Aprenderemos mais sobre isso adiante.
 
4.    Ore com a sua mente e o seu coração. Seja sincero diante de Deus e use as suas próprias palavras, ainda que antes você recite o Pai Nosso. Saiba o que está falando e por quê. Deus sabe do que você precisa, mas quer que você o verbalize.
 
5.    Faça da sua oração um momento de comunhão com Deus. Você pode sorrir, chorar, louvar. Que seja verdadeiro e renovador.
 
6.    Busque na oração a força e a graça de Deus para enfrentar os seus problemas, gratidão por todas as bênçãos que Ele lhe dá e amor para ser sempre solidário com aqueles que necessitam.
 
7.    Ore acreditando em Deus e confiando na sua resposta. Lembre-se: esta fé vai muito além da crença na sua existência, mas é fruto da conversão, quando o Espírito Santo nos dá a fé necessária para crer (Ef 2:8,9). Faça uso dessa fé e não deixe de confiar no Senhor.
 
8.    Ao exercer a sua fé, lembre-se de que a Bíblia ensina tudo o que devemos saber. Pesquise, leia, compre livros de teólogos respeitáveis que possam orientá-lo. Antes de ler a Bíblia, ore e peça a direção do Espírito Santo para compreendê-la.
 
9.    Um dos maiores segredos do poder da oração é não lutar contra Deus! Todas as vezes que tentamos impor a nossa vontade, dizemos para Deus que a vontade dele não nos interessa. Quem somos nós para isso! Ore como o Senhor Jesus orou. Diga: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26:39).
 
10. Ao orar, lembre-se: Deus não é o “plano B” ou o último a quem devemos recorrer quando os nossos esforços já não são suficientes. Ele deve estar presente do início ao fim. Sem Ele, nada somos. Quem busca Deus só quando precisa, no fundo, não precisa de Deus.
 
11. Aproprie-se das promessas do Senhor! Não aquelas que pseudo-profetas declaram enquanto passeiam no meio da congregação lançando declarações de vitória genéricas. Aproprie-se das promessas da Bíblia! Leia, estude, aprenda sobre hermenêutica bíblica. Jamais abra mão da Palavra que não pode falhar para seguir as palavras falíveis e possivelmente mentirosas dos homens.
 
12. Quando entrar na presença de Deus em oração, lembre-se: você nunca sai da presença dele! Então não adianta esconder qualquer coisa do seu olhar, porque tudo Ele sabe antes mesmo que pensemos em fazer. Deus não pode jamais ser pego de surpresa. Davi reconhecia esta realidade: não existe lugar ou momento em que Deus não esteja. Ele escreveu: “Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quanto me levanto; de longe penetras nos meus pensamentos” (Sl 139:1). Desnude-se diante de Deus: pecados, anseios, preocupações e desejos.
 
13. Deus sabe do que precisamos mesmo antes de nascermos. Além disso, Ele já providenciou tudo! Mesmo assim, Ele deseja que peçamos, que clamemos pelo seu auxílio, suprimento, livramento, proteção e graça. Revele a Deus as suas necessidades, mas faça isso com humildade, pedindo-lhe que faça a sua vontade soberana.
 
14. Que sentimentos o seu coração abriga que são contrários à justiça de Deus expressa nas páginas da Bíblia? Que pensamentos o afastam da santidade que o Senhor requer de nós? Antes de orar, examine a sua vida; ao orar, examine a sua oração. Leia sempre a Bíblia para conhecer o caráter de Deus e a sua justiça, assim você saberá quando aquilo que pensa, sente e faz está fora do padrão que Ele determinou para seus filhos.
 
15. Conte sempre com a fidelidade de Deus à sua própria Palavra e ao seu caráter santo e justo. Ele é fiel em nos dar aquilo que Ele mesmo nos prometeu. Mas seja fiel também! Procure se afastar de tudo aquilo que te afasta de Deus e do centro da sua vontade. Aja de modo digno do Evangelho e ore como um servo de Jesus Cristo deve orar. Uma pergunta cheia de poder para a nossa oração: “No meu lugar, como Jesus oraria?”.
 
16. Lembre-se de manter o coração sempre grato a Deus por quem Ele é e por tudo o que Ele faz. Um coração que não é grato jamais será capaz de reconhecer as bênçãos de Deus. Existe muito poder na gratidão: poder de agradar o coração de Deus e manter o nosso coração conectado ao dele, por sua maravilhosa graça.
 
17. Não tenha receio de pedir nada a Deus. Ainda que Ele já conheça as nossas necessidades e já tenha providenciado tudo para nós, é o nosso dever e alegria fazer-lhe súplicas. Não esqueça, porém, que, por maiores e mais frequentes que sejam as nossas súplicas, Deus nos atenderá conforme a sua vontade soberana e no seu tempo.
 
18. Louve a Deus na alegria ou na tristeza, porque ela também faz parte da vida. Mas louve-o com o coração sincero e grato. Louve-o com os seus lábios e com a sua vida. Louve-o ao praticar o amor, ao obedecê-lo, ao viver em santidade, ao ser misericordioso e caridoso. Examine os hinos que são cantados na sua congregação para ver se são louvores genuínos a Deus ou exaltações ao homem.
 
19. Seja um intercessor. Não é necessário um dom ou ministério específico na igreja para o crente ser um intercessor. Basta ser convertido, ser um crente piedoso e se importar com as pessoas. Faça da intercessão um estilo de vida: clame a Deus por seus familiares, parentes, amigos, colegas de trabalho, irmãos da Igreja e pessoas do mundo inteiro.  Clame a Deus com fé por suas vidas e seus problemas.
 
20. O verdadeiro poder da oração está em Deus! A parte que nos compete é submetermos toda a nossa vida a Ele, através de um coração contrito e quebrantado, desprovido de orgulho, despido de arrogância. Quem não se quebranta, Deus quebranta. Ore com o coração cheio de humildade, reconheça os seus pecados, peça perdão.
 
21. Faça uso da sua fé na oração. Creia que Deus está disposto a abençoá-lo segundo as suas reais necessidades, algo que somente Ele conhece. Não aplique à sua vida cristã uma fé mística, não faça uso de objetos ungidos, não barganhe com Deus as suas bênçãos, porque tudo que Ele nos dá ou nos nega é por sua maravilhosa graça. Pratique a fé fundada na doutrina correta, uma fé racional e obediente, cheia de temor e amor a Deus.
 
22. Jamais esqueça que a obediência precede a oração. Procure conhecer os mandamentos de Deus por meio da leitura e do estudo da Bíblia, assim você saberá o que E espera que você faça e o que deseja que você não faça. A oração sem obediência a Deus é totalmente vã.
 
23. Perdoe e peça perdão. Não porque precisa ser atendido nas suas orações, não porque se não perdoar Deus não o abençoará, mas porque o amor é fruto do Espírito, e um coração cheio do amor do Espírito, perdoa sempre. O perdão não restaura apenas o poder das nossas orações, mas, acima de tudo, o nosso relacionamento com Deus e com as pessoas. Esse teve ser o nosso objetivo, sempre.
 
24. Persista na oração não apenas pelos seus projetos, mas por seus familiares, seus amigos, os missionários, os dirigentes do país, os perdidos, as causas sociais. Ore não apenas porque quer ver uma resposta, mas por entender que este mundo depende de Deus e precisa dele constantemente. Não oramos porque precisamos de coisas, mas porque precisamos de Deus!
 
25. Peça o que você precisa para viver neste mundo de maneira santa, mas sem jamais tira os olhos do alvo principal: o Reino de Deus. Como saber se os nossos pedidos estão de acordo com a ética e os valores do Reino de Deus? Como saber se os nossos planos e sonhos lhe renderão glórias? A resposta é uma só: basta ler e estudar a sua Palavra.
 
26. Não desista de orar, não desanime! O inimigo da nossa alma deseja que as nossas orações cessem, que pensemos que não dependemos mais de Deus, que abandonemos a nossa piedade. Insista, mesmo que tudo lhe pareça difícil, mesmo que pareça que Deus está em silêncio. Ele não está. Siga em oração.
 
27. Coloque vida na sua oração! Ore com todo o seu ser e seja coerente com a vida que Deus expressa em você. Nem sempre é fácil nos identificarmos com as nossas palavras e boas intenções, mas sempre é necessário. Viva a Palavra, viva para Deus, viva para servi-lo e adorá-lo com tudo que você é e possui.
 
28. Tudo em nós deve gerar ação, atitude, comportamento. A teologia (crença correta, ortodoxia) só faz sentido quando posta em prática (ortopraxia, prática correta), quando compreendemos a verdade bíblica para praticá-la. Nada na vida cristã é mera contemplação. O apóstolo João escreveu sobre o amor: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de língua, mas de fato e de verdade” (1 Jo 3:17,18). Conhecer sobre o amor, falar sobre ele e dizer que ama não faz sentido algum se ele não for colocado em prática.
 
29. Mais uma vez a oração nos chama a uma vida coerente com o nosso chamado para sermos santos como o Senhor é Santo (1 Pe 1:16). O apóstolo Paulo ordenou a Timóteo: “Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade” (1 Tm 2:8). As mãos santas acompanham a oração, fazem parte dela; elas são membros do corpo no qual habita uma alma santificada por Deus, justificada por Cristo. Oramos como santos porque o Senhor nos faz santos. E como santos devemos proceder.
 
30. Reveja o conteúdo das suas orações, se existe nela algum elemento que contraria a Palavra de Deus. Se você não tem obtido respostas, talvez tentar obrigar Deus a agir contrariamente à sua própria Palavra seja um dos motivos. Existem crentes que pensam que Deus destruirá os seus inimigos, que os aniquilará, que eles serão riscados da face da terra, e oram por isso! Essa, claro, é uma interpretação totalmente fora do contexto de Isaías 41:11,12, que não leva em conta as Palavras do Senhor Jesus: “amai vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5:44).
 
31. Antes de começar a fazer as suas orações, examine o seu próprio coração; faça uma autoanálise para ver como andam seus sentimentos, pensamentos, palavras e ações. Peça ao Espírito Santo que traga à sua memória todos os pecados cometidos e peça perdão. Siga a sequência de petições da oração do Pai Nosso, reconheça a Santidade e a Soberania de Deus sobre a sua vida e submeta-se a Ele totalmente, sem reservas.
 
32. Se você acha que Deus está em silêncio, abra a Bíblia. Nela, o Senhor fala de maneira ininterrupta. A sua Palavra jamais se cala, jamais nos falta, jamais erra. Ela, com certeza, trará respostas sobre este “silêncio” de Deus. Perceba se este silêncio não é porque Deus fala algo que você prefere não escutar. Ore para que Ele o torne sensível e obediente à sua voz.
 
33. Só existe um poder capaz de sufocar o pecado da nossa carne: o do Espírito Santo. Todos os pecados da carne citados anteriormente podem ser vencidos com uma sujeição total a Deus, quando conhecemos a sua vontade a través das Escrituras e não temos dúvidas sobre o que podemos e não podemos fazer. Além da Palavra, a sua graça opera em nós e nos anima a buscá-lo, a viver para Ele e a dizermos não ao pecado. Procure constantemente pela presença de Deus em oração, submeta a Ele a sua vontade. Ore e peça força para que você não entre em tentação. Lute contra o pecado como quem luta contra um inimigo feroz, que jamais dá trégua.
 
34. Como enfrentar o mundo e impedir a sua influência sobre o conteúdo das nossas orações? Amando a Deus acima do mundo! Deus sabe do que precisamos neste mundo, o que vestir e comer, onde morar, trabalho, educação, saúde, lazer, segurança, amizades. Todas essas coisas são legítimas. Mas mesmo elas não podem ser maiores do que o nosso amor pelo Pai que está nos céus, não podem tirá-lo do centro da nossa vida. Quem dirá os pecados que há no mundo! Faça do Senhor Jesus o centro do seu universo e as demais coisas lhe serão acrescentadas.
 
35. Como vencer o diabo? Em primeiro lugar, sabendo que ele já foi vencido por Cristo e não possui domínio algum sobre nós. Como enfrentá-lo? Resistindo-o pela fé em Cristo, pela obediência à Palavra de Deus, pela santificação do Espírito. Como eliminar a sua influência? Por meio das armas espirituais do cristão (Ef 6:10-20), que devem ser tomadas “com toda oração e súplica, orando o tempo todo no Espírito e para isso vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (v. 18).
 
Mizael Xavier

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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

MULHERES: CUIDADO COM OS APROVEITADORES E ESTELIONATÁRIOS AFETIVOS

 


ATENÇÃO: Este texto é parte integrante do livro “Ninguém morre de amor”, de Mizael Xavier, postado aqui como serviço de utilidade pública para alertar quanto aos abusos contra mulheres praticados por aproveitadores e estelionatários. No livro, além dos aproveitadores que desejam obter vantagem financeira sobre as suas vítimas, também existem outros que são estudados e que desejam:

 Obter vantagens sexuais

Obter vantagens religiosas

Gerar dependência afetiva

Incentivar práticas autodestrutivas

Causar morte espiritual

  

Obter vantagem financeira

             Não importa se você tem muito ou pouco dinheiro, porque sempre haverá alguém tentando tirar algum proveito de você, principalmente nos momentos de maior fragilidade emocional. Os aproveitadores podem estar entre pessoas que se aproximam de você oferecendo ajuda, fazendo com que você se sinta acolhido e feliz. Sem perceber, você está lhe dando presentes, levando-o para passear, emprestando ou dando dinheiro que nunca será devolvido, pagando suas dívidas. Eles ficam verdadeiramente “na aba do seu chapéu”. Essas pessoas não estão lhe dando nenhum abrigo, mas negociando a sua atenção, apoio e amizade. Uma vez que você decide parar de injetar capital nessa sociedade doentia, eles se revoltam e se voltam contra você ou simplesmente desaparecem, com ou sem dar explicações. Em alguns casos, você acaba achando que tem uma eterna dívida pelo apoio que recebeu, e eles se aproveitam disso. Por isso tenha bastante cuidado com algum familiar, parente, amigo, irmão da igreja ou colega de trabalho que se aproximam demais e parecem desenvolver uma dependência financeira de você. Ele pode estar querendo obter vantagens da sua fragilidade. Não troque atenção por presentes, por “mimos”. Quem está do seu lado de verdade, não liga para essas coisas nem jamais lhe cobrará nada.

            Outro desdobramento desse tipo de aproveitador é bem mais sério e perigoso: são os estelionatários. Nenhum de nós está isento de sofrer algum tipo de crime nas mãos desses indivíduos malignos. Como no caso anterior, eles buscam suas vítimas entre pessoas fragilizadas, solitárias e indefesas, geralmente do sexo feminino, que dariam tudo por um pouco de atenção e carinho. Neste caso, porém, a intenção é totalmente criminosa. Esses estelionatários podem escolher as suas vítimas na Internet, acima de tudo em sites de relacionamento. Entretanto, eles podem estar bem mais próximos, como um vizinho, um amigo, um parente ou um colega de trabalho. Com o tempo, eles passam a ter acesso a cartões de crédito, contas bancárias e benefícios do INSS. Após ganharem a total confiança das suas vítimas, todas as portas lhes são abertas. Além de um enorme prejuízo financeiro, as ações desses indivíduos podem incluir cárcere privado, sequestro e assassinato.

            Como, infelizmente, as mulheres estão mais propensas a serem vítimas desses golpistas, quero comentar um crime de estelionato muito comum na Internet, principalmente nas redes sociais, como forma de alertar a todas as leitoras deste livro sobre o risco de cair nesse tipo de golpe. Ele visa, principalmente, mulheres maduras solitárias em busca de um amor virtual, que expõem suas carências e fragilidades emocionais nas redes sociais, e por isso são vítimas em potencial. A partir de um primeiro contato, os estelionatários entram num jogo de conquista, investindo de todas as formas para atingir o coração dessas mulheres e sequestrá-las emocionalmente. Em geral, esses homens estão em países estrangeiros, são bonitos, afetuosos, educados e prestativos, tudo o que uma alma carente deseja. Como estelionatários, eles vão logo ao âmago das nossas fraquezas, oferecendo o produto que sabem que desejamos adquirir. Neste caso: um alento emocional.

            Atualmente, pelo que tem sido mostrado na TV e por meio de um caso que aconteceu com uma amiga minha, eles possuem dois modos de ação, ou duas “historinhas para boi dormir”. A primeira fala de uma filha ou filho que está com um problema muito sério de saúde, necessitando urgente de um tratamento, medicamento ou cirurgia. Atacando o senso de misericórdia das suas vítimas, eles as induzem a depositar altas quantias de dinheiro para ajudá-los nesse momento delicado, desaparecendo logo após a confirmação do depósito ou tentando extorquir ainda mais dinheiro antes de desaparecerem de vez. Eu já fui abordado na Internet por uma linda moça que se dizia francesa. Ela afirmava que iria receber uma herança na África e dividira o dinheiro comigo. Não tive paciência para esperar o golpe inteiro, apenas a bloqueei. Outras pedem dinheiro para completar seus estudos. E por aí vai.

            A outra história é bem mais complexa. Uma amiga minha de Portugal, certa vez me telefonou relatando este caso que estava acontecendo com ela, pedindo a minha opinião e orientação. Depois comecei a ver na TV relatos de vários casos ocorridos no Brasil de mulheres que caíram neste golpe. Fiquei feliz por ter orientado corretamente a minha amiga. O modo de agir é o mesmo: um homem muito bonito, novo e educado faz contato com sua vítima pelas redes sociais. Neste caso, ele afirmou que trabalhava embarcado numa plataforma de petróleo em um país estrangeiro e que precisava mandar uma grande quantia de dinheiro para o Brasil. Como não podia ir ao banco efetuar o depósito, enviaria o dinheiro em uma caixa pelos Correios. Mas para que pudesse acontecer a transação, a vítima teria que depositar em sua conta certa quantia em dinheiro. Assim, ele enviaria a caixa com o dinheiro e a vítima teria direito a uma parte. Efetuado o depósito, é claro, o galã desaparecia, cortava todo o contato.

            Aqui não se trata apenas de perder dinheiro, o que já é bastante ruim, mas de ter a sua vida emocional devastada por uma mentira. Em uma das reportagens que assisti, uma vítima desse tipo de golpe, uma senhora de aproximadamente 60 anos, chorava e se lamentava não tanto pelos vinte mil reais perdidos, mas porque o golpista fez com que ela acreditasse que ele a amava de verdade. Ela o idealizou, formou uma história em torno dele, criou expectativas afetivas sobre o seu relacionamento com ele, entregou-se completamente àquele falso amor, que de repente se revelou uma grande farsa. O preço emocional que ela pagou foi alto demais, a tristeza, a decepção, a sensação de ter sido usada e emocionalmente abusada. Isso mostra os riscos do que expomos sobre nós na Internet e a forma como nos expomos. Além disso, é preciso desconfiar quando a esmola é muita.

            Por fim, as vantagens financeiras obtidas à custa da sua dor podem ter ainda outras origens: cartomantes que garantem trazer o seu amor de volta rapidamente mediante pagamento em dinheiro, profissionais mal-intencionados na área da psicologia, com sessões remuneradas intermináveis e medicamentos que parecem não ter fim; a indústria farmacêutica (antidepressivos, etc.), os produtores de bebidas alcoólicas e de drogas, os donos de bar ou de boates. Até mesmo a igreja pode esconder esses elementos: líderes religiosos que envolvem seus fiéis em campanhas intermináveis para obter vitórias na área afetivo-amorosa, sempre envolvendo investimento financeiro, como dízimos e ofertas especiais ou alçadas. Enfim: existe uma variedade sem fim de pessoas dispostas a tirar algum lucro da sua dor, a ganhar dinheiro com o seu sofrimento, a sua esperança e até mesmo o seu desespero. Somente Deus deseja realmente vê-lo curado e livre. Este livro lhe custou alguns trocados, mas parou por aí. As vantagens que você obterá com a sua leitura serão reais e eficazes, caso você se disponha a colocar estes ensinamentos em prática. A única vantagem aqui é sua: cura e libertação.

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