sábado, 21 de novembro de 2020

35 AÇÕES DE PODER NA ORAÇÃO (OS SEGREDOS DA ORAÇÃO QUE MOVE MONTANHAS)

 


Aqui você verá 35 ações de poder para uma oração que move montanhas. Cada uma dessas ações faz parte de textos que não se encontram neste estudo, mas fazem parte do livro O PODER DA ORAÇÃO: APRENDA OS SEGREDOS DA ORAÇÃO QUE MOVE MONTANHAS. Este livro aborda diversos temas sobre a oração de poder que Deus escuta:
 
·         O QUE É ORAÇÃO?
·         COMO DEVEMOS ORAR?
·         AS RELEVÂNCIAS NA ORAÇÃO
·         VÁRIOS ASPECTOS DA ORAÇÃO
·         O QUE HÁ NUMA ORAÇÃO BEM SUCEDIDA?
·         FATORES IMPORTANTES NA ORAÇÃO
·         PRINCIPAIS ATITUDES NA ORAÇÃO
·         QUANDO NOSSAS ORAÇÕES NÃO SÃO ATENDIDAS?
·         OS INIMIGOS DO CRISTÃO E DA SUA ORAÇÃO
 
Neste estudo do blog, você verá apenas as ações que poder que seguem cada um desses capítulos, que são bem desenvolvidos e explicam como a nossa oração pode ter grande poder.
 
35 AÇÕES DE PODER NA ORAÇÃO
 
1.    Faça da oração uma prática constante na sua vida, não como uma obrigação ou ritual, mas pelo prazer e pela alegria de conversar com o Pai que está nos céus.
 
2.    Você não precisa parar para orar. Converse com Deus enquanto realiza as coisas cotidianas. Quando necessário, pare, dê um tempo e ore sozinho com Ele.
 
3.    Estude na Palavra de Deus o que ela tem a lhe dizer a respeito da oração e procure orar de acordo com o que ela ensina. Não importa se tal coisa deu certo para alguém, importa o que a Bíblia ensina. O certo às vezes pode ser uma estratégia do inimigo para nos confundir. Aprenderemos mais sobre isso adiante.
 
4.    Ore com a sua mente e o seu coração. Seja sincero diante de Deus e use as suas próprias palavras, ainda que antes você recite o Pai Nosso. Saiba o que está falando e por quê. Deus sabe do que você precisa, mas quer que você o verbalize.
 
5.    Faça da sua oração um momento de comunhão com Deus. Você pode sorrir, chorar, louvar. Que seja verdadeiro e renovador.
 
6.    Busque na oração a força e a graça de Deus para enfrentar os seus problemas, gratidão por todas as bênçãos que Ele lhe dá e amor para ser sempre solidário com aqueles que necessitam.
 
7.    Ore acreditando em Deus e confiando na sua resposta. Lembre-se: esta fé vai muito além da crença na sua existência, mas é fruto da conversão, quando o Espírito Santo nos dá a fé necessária para crer (Ef 2:8,9). Faça uso dessa fé e não deixe de confiar no Senhor.
 
8.    Ao exercer a sua fé, lembre-se de que a Bíblia ensina tudo o que devemos saber. Pesquise, leia, compre livros de teólogos respeitáveis que possam orientá-lo. Antes de ler a Bíblia, ore e peça a direção do Espírito Santo para compreendê-la.
 
9.    Um dos maiores segredos do poder da oração é não lutar contra Deus! Todas as vezes que tentamos impor a nossa vontade, dizemos para Deus que a vontade dele não nos interessa. Quem somos nós para isso! Ore como o Senhor Jesus orou. Diga: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26:39).
 
10. Ao orar, lembre-se: Deus não é o “plano B” ou o último a quem devemos recorrer quando os nossos esforços já não são suficientes. Ele deve estar presente do início ao fim. Sem Ele, nada somos. Quem busca Deus só quando precisa, no fundo, não precisa de Deus.
 
11. Aproprie-se das promessas do Senhor! Não aquelas que pseudo-profetas declaram enquanto passeiam no meio da congregação lançando declarações de vitória genéricas. Aproprie-se das promessas da Bíblia! Leia, estude, aprenda sobre hermenêutica bíblica. Jamais abra mão da Palavra que não pode falhar para seguir as palavras falíveis e possivelmente mentirosas dos homens.
 
12. Quando entrar na presença de Deus em oração, lembre-se: você nunca sai da presença dele! Então não adianta esconder qualquer coisa do seu olhar, porque tudo Ele sabe antes mesmo que pensemos em fazer. Deus não pode jamais ser pego de surpresa. Davi reconhecia esta realidade: não existe lugar ou momento em que Deus não esteja. Ele escreveu: “Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quanto me levanto; de longe penetras nos meus pensamentos” (Sl 139:1). Desnude-se diante de Deus: pecados, anseios, preocupações e desejos.
 
13. Deus sabe do que precisamos mesmo antes de nascermos. Além disso, Ele já providenciou tudo! Mesmo assim, Ele deseja que peçamos, que clamemos pelo seu auxílio, suprimento, livramento, proteção e graça. Revele a Deus as suas necessidades, mas faça isso com humildade, pedindo-lhe que faça a sua vontade soberana.
 
14. Que sentimentos o seu coração abriga que são contrários à justiça de Deus expressa nas páginas da Bíblia? Que pensamentos o afastam da santidade que o Senhor requer de nós? Antes de orar, examine a sua vida; ao orar, examine a sua oração. Leia sempre a Bíblia para conhecer o caráter de Deus e a sua justiça, assim você saberá quando aquilo que pensa, sente e faz está fora do padrão que Ele determinou para seus filhos.
 
15. Conte sempre com a fidelidade de Deus à sua própria Palavra e ao seu caráter santo e justo. Ele é fiel em nos dar aquilo que Ele mesmo nos prometeu. Mas seja fiel também! Procure se afastar de tudo aquilo que te afasta de Deus e do centro da sua vontade. Aja de modo digno do Evangelho e ore como um servo de Jesus Cristo deve orar. Uma pergunta cheia de poder para a nossa oração: “No meu lugar, como Jesus oraria?”.
 
16. Lembre-se de manter o coração sempre grato a Deus por quem Ele é e por tudo o que Ele faz. Um coração que não é grato jamais será capaz de reconhecer as bênçãos de Deus. Existe muito poder na gratidão: poder de agradar o coração de Deus e manter o nosso coração conectado ao dele, por sua maravilhosa graça.
 
17. Não tenha receio de pedir nada a Deus. Ainda que Ele já conheça as nossas necessidades e já tenha providenciado tudo para nós, é o nosso dever e alegria fazer-lhe súplicas. Não esqueça, porém, que, por maiores e mais frequentes que sejam as nossas súplicas, Deus nos atenderá conforme a sua vontade soberana e no seu tempo.
 
18. Louve a Deus na alegria ou na tristeza, porque ela também faz parte da vida. Mas louve-o com o coração sincero e grato. Louve-o com os seus lábios e com a sua vida. Louve-o ao praticar o amor, ao obedecê-lo, ao viver em santidade, ao ser misericordioso e caridoso. Examine os hinos que são cantados na sua congregação para ver se são louvores genuínos a Deus ou exaltações ao homem.
 
19. Seja um intercessor. Não é necessário um dom ou ministério específico na igreja para o crente ser um intercessor. Basta ser convertido, ser um crente piedoso e se importar com as pessoas. Faça da intercessão um estilo de vida: clame a Deus por seus familiares, parentes, amigos, colegas de trabalho, irmãos da Igreja e pessoas do mundo inteiro.  Clame a Deus com fé por suas vidas e seus problemas.
 
20. O verdadeiro poder da oração está em Deus! A parte que nos compete é submetermos toda a nossa vida a Ele, através de um coração contrito e quebrantado, desprovido de orgulho, despido de arrogância. Quem não se quebranta, Deus quebranta. Ore com o coração cheio de humildade, reconheça os seus pecados, peça perdão.
 
21. Faça uso da sua fé na oração. Creia que Deus está disposto a abençoá-lo segundo as suas reais necessidades, algo que somente Ele conhece. Não aplique à sua vida cristã uma fé mística, não faça uso de objetos ungidos, não barganhe com Deus as suas bênçãos, porque tudo que Ele nos dá ou nos nega é por sua maravilhosa graça. Pratique a fé fundada na doutrina correta, uma fé racional e obediente, cheia de temor e amor a Deus.
 
22. Jamais esqueça que a obediência precede a oração. Procure conhecer os mandamentos de Deus por meio da leitura e do estudo da Bíblia, assim você saberá o que E espera que você faça e o que deseja que você não faça. A oração sem obediência a Deus é totalmente vã.
 
23. Perdoe e peça perdão. Não porque precisa ser atendido nas suas orações, não porque se não perdoar Deus não o abençoará, mas porque o amor é fruto do Espírito, e um coração cheio do amor do Espírito, perdoa sempre. O perdão não restaura apenas o poder das nossas orações, mas, acima de tudo, o nosso relacionamento com Deus e com as pessoas. Esse teve ser o nosso objetivo, sempre.
 
24. Persista na oração não apenas pelos seus projetos, mas por seus familiares, seus amigos, os missionários, os dirigentes do país, os perdidos, as causas sociais. Ore não apenas porque quer ver uma resposta, mas por entender que este mundo depende de Deus e precisa dele constantemente. Não oramos porque precisamos de coisas, mas porque precisamos de Deus!
 
25. Peça o que você precisa para viver neste mundo de maneira santa, mas sem jamais tira os olhos do alvo principal: o Reino de Deus. Como saber se os nossos pedidos estão de acordo com a ética e os valores do Reino de Deus? Como saber se os nossos planos e sonhos lhe renderão glórias? A resposta é uma só: basta ler e estudar a sua Palavra.
 
26. Não desista de orar, não desanime! O inimigo da nossa alma deseja que as nossas orações cessem, que pensemos que não dependemos mais de Deus, que abandonemos a nossa piedade. Insista, mesmo que tudo lhe pareça difícil, mesmo que pareça que Deus está em silêncio. Ele não está. Siga em oração.
 
27. Coloque vida na sua oração! Ore com todo o seu ser e seja coerente com a vida que Deus expressa em você. Nem sempre é fácil nos identificarmos com as nossas palavras e boas intenções, mas sempre é necessário. Viva a Palavra, viva para Deus, viva para servi-lo e adorá-lo com tudo que você é e possui.
 
28. Tudo em nós deve gerar ação, atitude, comportamento. A teologia (crença correta, ortodoxia) só faz sentido quando posta em prática (ortopraxia, prática correta), quando compreendemos a verdade bíblica para praticá-la. Nada na vida cristã é mera contemplação. O apóstolo João escreveu sobre o amor: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de língua, mas de fato e de verdade” (1 Jo 3:17,18). Conhecer sobre o amor, falar sobre ele e dizer que ama não faz sentido algum se ele não for colocado em prática.
 
29. Mais uma vez a oração nos chama a uma vida coerente com o nosso chamado para sermos santos como o Senhor é Santo (1 Pe 1:16). O apóstolo Paulo ordenou a Timóteo: “Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade” (1 Tm 2:8). As mãos santas acompanham a oração, fazem parte dela; elas são membros do corpo no qual habita uma alma santificada por Deus, justificada por Cristo. Oramos como santos porque o Senhor nos faz santos. E como santos devemos proceder.
 
30. Reveja o conteúdo das suas orações, se existe nela algum elemento que contraria a Palavra de Deus. Se você não tem obtido respostas, talvez tentar obrigar Deus a agir contrariamente à sua própria Palavra seja um dos motivos. Existem crentes que pensam que Deus destruirá os seus inimigos, que os aniquilará, que eles serão riscados da face da terra, e oram por isso! Essa, claro, é uma interpretação totalmente fora do contexto de Isaías 41:11,12, que não leva em conta as Palavras do Senhor Jesus: “amai vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5:44).
 
31. Antes de começar a fazer as suas orações, examine o seu próprio coração; faça uma autoanálise para ver como andam seus sentimentos, pensamentos, palavras e ações. Peça ao Espírito Santo que traga à sua memória todos os pecados cometidos e peça perdão. Siga a sequência de petições da oração do Pai Nosso, reconheça a Santidade e a Soberania de Deus sobre a sua vida e submeta-se a Ele totalmente, sem reservas.
 
32. Se você acha que Deus está em silêncio, abra a Bíblia. Nela, o Senhor fala de maneira ininterrupta. A sua Palavra jamais se cala, jamais nos falta, jamais erra. Ela, com certeza, trará respostas sobre este “silêncio” de Deus. Perceba se este silêncio não é porque Deus fala algo que você prefere não escutar. Ore para que Ele o torne sensível e obediente à sua voz.
 
33. Só existe um poder capaz de sufocar o pecado da nossa carne: o do Espírito Santo. Todos os pecados da carne citados anteriormente podem ser vencidos com uma sujeição total a Deus, quando conhecemos a sua vontade a través das Escrituras e não temos dúvidas sobre o que podemos e não podemos fazer. Além da Palavra, a sua graça opera em nós e nos anima a buscá-lo, a viver para Ele e a dizermos não ao pecado. Procure constantemente pela presença de Deus em oração, submeta a Ele a sua vontade. Ore e peça força para que você não entre em tentação. Lute contra o pecado como quem luta contra um inimigo feroz, que jamais dá trégua.
 
34. Como enfrentar o mundo e impedir a sua influência sobre o conteúdo das nossas orações? Amando a Deus acima do mundo! Deus sabe do que precisamos neste mundo, o que vestir e comer, onde morar, trabalho, educação, saúde, lazer, segurança, amizades. Todas essas coisas são legítimas. Mas mesmo elas não podem ser maiores do que o nosso amor pelo Pai que está nos céus, não podem tirá-lo do centro da nossa vida. Quem dirá os pecados que há no mundo! Faça do Senhor Jesus o centro do seu universo e as demais coisas lhe serão acrescentadas.
 
35. Como vencer o diabo? Em primeiro lugar, sabendo que ele já foi vencido por Cristo e não possui domínio algum sobre nós. Como enfrentá-lo? Resistindo-o pela fé em Cristo, pela obediência à Palavra de Deus, pela santificação do Espírito. Como eliminar a sua influência? Por meio das armas espirituais do cristão (Ef 6:10-20), que devem ser tomadas “com toda oração e súplica, orando o tempo todo no Espírito e para isso vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (v. 18).
 
Mizael Xavier

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