quinta-feira, 5 de novembro de 2020

O QUE É O AMOR?

 


O QUE É O AMOR?
 
Certa vez escrevi: “O amor é um lugar onde a minha alma faz morada, onde meu coração busca descanso, onde os meus pensamentos procuram abrigo. O amor é o meu porto seguro, onde tenho certeza que o navio da minha vida jamais irá naufragar”. Será possível definir algo tão transcendente como o amor? Onde buscar conceitos em pensamentos humanos tão complexos que anseiam por explicar algo que parece estar muito além da sua capacidade de compreensão? E será mesmo que explicar o amor é tão complicado assim? Na Bíblia não encontramos explicações como aquelas figurinhas dos anos de 1980 onde aprendemos que “amar é”. Mesmo o texto áureo do amor – 1 Coríntios 13 – não diz: o amor “é paciência”, mas que o amor “é paciente”. Ele não ensina que o amor “é benignidade”, mas que ele “é benigno”. Então o amor não é, o amor faz. E é pelos frutos que reconheceremos aquilo que é amor e o que não é. É fácil ser paciente quando algo nos interessa muito. Precisamos cavar profundo.
            Muitos estudiosos procuram classificar as diversas formas de amor existentes nas relações humanas: um amor ligado a família, outro expressado nas relações interpessoais; o amor a si mesmo, o amor de reprodução e aquele puramente de recreação. Tantas classificações podem gerar alguma confusão quando falamos de amor num sentido mais pleno. Tais estudiosos não veem barreiras para, por exemplo, a poligamia ou a relação amorosa entre pessoas do mesmo sexo ou até mesmo entre pais e filhos. A relação extraconjugal também não é um problema, uma vez que o indivíduo saiba fazer a separação entre o amor que sente por sua esposa e aquele que se presta apenas a recreação. Mas no amor, é possível haver dois amores? A prática nos mostra duas realidades: na primeira, o casal pensa que se ama e se trai mutuamente, mantendo uma relação de aparências que cumpre uma função social na vida dos dois; ou seja: eles se usam mutuamente. Na segunda, uma das partes sairá machucada quando descobrir este “segundo amor”.

O amor já foi definido como um termo único para designar diferentes sentimentos, pensamentos e ações. Se for assim, podemos crer que possam existir diversos tipos de amor, visto a complexidade de sentimentos, pensamentos e ações do ser humano, todos ocasionados por motivações e causas diversas. Por não existir uma pessoa idêntica à outra, embora fisicamente elas possam ser perfeitas cópias, a forma como cada uma sentirá e vivenciará o amor será diferente. Cada pessoa acaba dando ao amor o seu próprio significado. Mas o que realmente é o amor? Apenas um sentimento do coração ou um sistema de valores que redundam em atitudes amorosas? O conceito de amor será diferente para cada povo do planeta, para cada seguimento religioso e social. O conceito de amor também irá variar de acordo com as crenças e os valores de cada indivíduo. O modo diferente como experimentamos o amor nos faz ter percepções diferentes, o que não afasta a possibilidade de investirmos pesquisa e conhecimento em busca de uma definição ideal que possa refletir de maneira positiva este poder universal que nos acompanha desde o início dos tempos.
            O objetivo primordial deste estudo não é se aprofundar nas questões teóricas sobre o amor, mas debater pontos importantes na arte de amar, o que envolve um estudo mais acurado. Todavia, para compreendermos a profundidade do tema e a sua dificuldade de estudo, devemos dar uma busca em alguns conceitos sobre o amor. Como afirmei no início, o meu norte está na Palavra de Deus, onde o Deus-amor se revela a nós. Estes conceitos não têm a intenção de descartar as descobertas cientificas acerca dos relacionamentos humanos e de como agimos em dadas situações. Na verdade, eles tencionam reafirmar descobertas racionais e ao mesmo tempo fundamentar aquilo que não se pode provar através de experimentos científicos, mas que a Palavra de Deus demonstra claramente.
 
 
Amor é partilha
  
Precisamos entender que o amor se mede em atos, mas os atos de amor devem ser feitos “sem fins lucrativos”. Se desejamos obter algum lucro no amor, este amor de nada nos adianta, pois o amor não é mesquinho, nem egoísta ao ponto de querer somente o bem para si. Ainda, todas as nossas ações quando feitas sem amor de nada valem, apenas denunciam o nosso orgulho e a nossa prepotência; apenas mostram a nossa tentativa de nos exaltarmos, de expormos nossa “bondade”. Quem assim procede está a quilômetros de distância do amor puro, verdadeiro e sincero. Devemos aprender a amar com o amor de Deus, o amor altruísta que desiste de si mesmo em benefício do outro; amor que se aniquila, que se anula e se eterniza. Amar assim é saber abrir mão de nossas opiniões, saber compreender o outro lado, aceitar seus defeitos e limitações, ajudar no crescimento e no amadurecimento sem críticas e represálias. Deus assim nos ama e assim nos pede para amar. Essa é, porém, uma ação de mão dupla, não de dar para receber, mas receber como consequência natural de ter dado.
            Este amor não impõe condições para amar. Existem muitos casais que vivem a crise da “suprema decisão”. Uma das partes é obrigada a decidir entre algo ou alguém e o seu (sua) amado (a): Você escolhe: ou o seu emprego ou eu! Ou: Você decide: ou eu ou os seus amigos! E ainda: Você escolhe: ou a sua família ou eu! Agindo deste modo, o amante pensa que pode manipular a vida do ser amado e moldá-la ao seu jeito de ser, ao seu modo de vida. Impede-o de exercer uma profissão, por preconceitos ou ciúmes; impede-o, talvez pelos mesmos motivos, de dar continuidade à sua vida social e familiar. Esquece, porém, que antes de conhecê-lo, este ser amado tinha uma vida pessoal e não é obrigado a abrir mão dela (a não ser que seja esta a sua abnegada vontade!) por causa dos caprichos de alguém que quer imperar sobre a sua vida. Será que isto é amor ou apenas um mecanismo de auto-realização? Se não houver a partilha, não se pode falar de amor. Deus partilhou de Si conosco e nós compartilhamos de nós com Ele.
 
 
A verdade da palavra “amor”
 
Existem muitas pessoas que brincam com a palavra “amor”, que a confundem com uma simples atração sexual de momento ou um emocionalismo, fruto de frustrações e carência afetiva. Quando chegamos a dizer a alguém que o amamos, devemos estar cientes da veracidade desta declaração, pois o impacto que ela poderá causar no outro pode trazer consequências irremediáveis se não contiver nenhum fundo de verdade. O que pode acontecer algumas vezes é o amor cair nas garras da monotonia e aquela declaração que outrora fizemos ir perdendo todo o seu sentido. O amor resiste à monotonia quando é cuidado, alimentado, transformado a cada dia. Em muitas declarações que afirmam “Eu te amo”, existe uma gama de sentimentos e intenções que não traduzem o verdadeiro amor. Tentar manter uma relação com base nisso é um caminho para a frustração.
            Como existem diferentes tipos de amor, é preciso que saibamos com certeza que tipo de amor alimentamos pela pessoa que dizemos amar. É comum ocorrer um tipo de “amor de infância” entre parentes ou amigos bem próximos, que crescem juntos. Uma das partes pode passar a desenvolver um amor platônico, que no coração do outro não passa de amor fraterno. Por mero costume com a pessoa tão querida de infância, mesmo inconscientemente, é possível que este outro alimente ilusões que jamais poderão ser supridas. A dor será grande quando ele decidir envolver-se amorosamente com uma terceira pessoa. Quando alguém se apaixona por nós sem necessariamente termos alimentado tal sentimento, é necessário que mantenhamos nossa autoafirmação de lado, não permitindo a nós mesmos iludir este alguém só para vê-lo “aos nossos pés” e tirarmos disto algum proveito. O amor não pode se transformar num jogo de interesses medíocre, um mecanismo de conquistas egoístas onde uma das partes sempre sai machucada. Amor não é brincadeira.
 
 
O amor é um exercício diário
  
Quando aspiramos a alguma profissão ou carreira, nós nos empenhamos o máximo nos estudos e em tudo mais que lhe diga respeito para alcançarmos nossos objetivos. Se somos desportistas, aplicamo-nos diligentemente em treinar nosso esporte preferido, ultrapassando limites e barreiras de tempo e espaço. Se somos atores de teatro, aprofundamo-nos em técnicas de interpretação e expressão corporal, em incontáveis ensaios e decoração de textos para estarmos perfeitos na hora da apresentação do espetáculo. Enfim, tudo o que fazemos desprendemos esforço e força, quer emocionais, intelectuais ou físicos. Quando assim não procedemos, nosso trabalho não rende os frutos necessários, não nos saímos bem, não nos sentimos realizados ou satisfeitos. Por que o mesmo não ocorre com o amor? Porque não consideramos o amor um exercício diário, um aprendizado constante, um desenvolvimento que requer prática ininterrupta e abnegada? Por que somo relapsos com as pessoas que dizemos amar e deixamos que o tempo apague a chama que em nós foi acesa no início?
Uma planta sem água pode até germinar, mas não cresce e acaba morrendo. Um atleta que ambiciona ganhar uma medalha olímpica jamais deixa de lado seus constantes exercícios e treinos, pois deles depende para obter sucesso, chegar ao primeiro lugar no pódio. No amor, não se trata de vencer, de estar em primeiro, mas de alcançar a sua plenitude, de amar incondicionalmente, amar de fato e de verdade. Não um amor de aparências, mas um amor real, transparente. Muitos relacionamentos começam de forma espetacular e vão-se esfriando ao longo do tempo. O problema não está no amor, mas na nossa incapacidade de continuar cuidando dele, o que significa cuidar da pessoa que amamos, não desistir jamais de respeitar, de dar carinho e atenção. Os problemas cotidianos e a monotonia da vida vêm como sombras, tapando o sol do amor na relação, impedindo que ela cresça e se fortaleça. Se não entendermos isso, não tomaremos os cuidados necessários com as ervas daninhas e os predadores, como ciúme, indiferença e traição. Não há relacionamento que resista a isso e permaneça saudável.
 
 
O amor é uma reação aprendida
 
Todos nós nascemos predispostos a amar. Amar é uma necessidade básica que todo ser humano carrega dentro de si, necessidade de se apegar a alguém, ser importante, de expressões de amor e de afeto, do sentimento de pertença, dando-nos uma segurança necessária para que possamos cultivar a autoconfiança, sem a qual não podemos enfrentar a vida. A nossa maior dificuldade é saber que o amor é um aprendizado, que amar significa se envolver e se entregar, estar disposto a passar por provações. Este aprendizado, esta capacidade, todos precisamos desenvolver no decorrer de nossas vidas. Mas, infelizmente, parece que a maioria das pessoas se acham autossuficientes, de modo que não precisam aprender nada, basta entrar numa relação e exercer o amor da maneira como achar melhor. Algumas sequer aprendem algo com os erros do passado, mas seguem cometendo os mesmos equívocos, impondo a sua maneira de amar, sem se importar com o que o amor realmente é e com o que a outra pessoa pensa e sente.
            A forma como somos amados ou não desde os primeiros instantes de nossa infância é que servirá de base para o nosso aprendizado na arte de amar. Na medida em que recebemos amor, correspondemos a este amor e aprendemos a devolvê-lo. Se não recebemos amor, como saberemos como amar? Crianças que crescem em lares desajustados, onde seus pais brigam constantemente em gritantes demonstrações de desarmonia e desrespeito mútuo, aprenderão desde então a agirem desta mesma forma e na vida adulta terão maiores dificuldades de se relacionar. Quando o amor que a criança necessita não é demonstrado em seu lar, ela parte para outras fontes, que certamente lhe fornecerão uma visão completamente distorcida de amor, vida e felicidade. Graças a Deus que colocar pessoas na nossa vida para nos dar o que talvez nunca tivemos quando crianças, algo que não conseguimos desenvolver da maneira correta. Mas é preciso estar atendo, aprender, assimilar.
            Nós somos produtos de vários fatores: genéticos e hereditários, educacionais (educação familiar, escolar, religiosa, política, etc.), biológicos, sociais e culturais. Ao mesmo tempo em que construímos nosso caráter, nosso conjunto de crenças e valores através da percepção e da vivência de todos estes fatores, vamos também transformando o mundo pelas nossas ações, que revolucionam e transgridem na medida em que vão de encontro a velhos sistemas estabelecidos, buscando o novo. Nesse processo, o amor caminha conosco e seguimos nos moldando segundo a vida que vivemos, nossos pensamentos, sonhos e ideais, nossas atitudes para com as pessoas e o mundo ao nosso redor. O amor subverte a vida ao passo que a recria. O amor evolui, apesar de ser eterno. Ele é construtivista, aceita a interatividade; não é passivo, sabe o momento certo de desistir das teorias arcaicas.
            Aprendemos a amar conforme nos permitimos amar e ser amados. Se amar se aprende amando, ser amado só se aprende se permitindo amar. E se amar só é possível se nos compreendermos e nos aceitarmos na expressão mais exata do nosso ser. As limitações impostas pelo aprendizado deturpado ou insuficiente nos colocam numa situação desagradável, mas não limitadora. Por menos que saibamos a respeito do amor e por menor capacidade que encontremos de nos lançar nesta odisseia, sempre haverá o desejo de crescer, de desbravar florestas e transpor barreiras. Não existem barreiras para o amor e quem decide amar deve munir-se da certeza de que o amor é real e ilimitado, não se molda na forma do tempo ou do espaço e não se deixa levar pela mentira e a inveja. O amor está além da nossa capacidade de controle, embora possa esfriar-se por nossa falta de zelo.
 
 
Direitos e deveres
 
Apesar do dever de nos esquecermos de nós mesmos em benefício da pessoa amada, o amor é uma relação entre dois seres distintos, e por isso envolve direitos e deveres. Assim como temos o dever de amar, também temos o direito de sermos amados. Se devemos aceitar, compreender, perdoar, suportar, esperar, abnegar-nos, temos também o direito de receber em troca os mesmos atos de amor. Todos os relacionamentos humanos envolvem direitos e deveres: pais e filhos, patrões e empregados, técnico e jogadores, diretores e atores, comércio e consumidor, cidadão e estado. Neste relacionamento, nenhuma das partes pode abrir mão de suas responsabilidades ou ser leviana, para que ambos sigam por um caminho único e jamais em direções opostas. Quando isto ocorre, um dos lados sofrerá. Se o indivíduo age contra a lei, sofrerá as consequências. No caso do amor, infelizmente, quando uma das partes resolve burlar as leis, a parte afetada é que sofre as consequências.
Quando a Bíblia fala em “amar”, sempre se refere a uma relação de “uns aos outros” (Jo 13:34; 1 Pe 1:22; Hb 10:24,25; Gl 5:13; Ef 4:32) . Ou seja: eu amor o meu irmão que me ama também. Não que devemos amar o nosso irmão apenas se ele nos amar ou para que ele também nos ame. Mas é essa a dinâmica do amor. O amor não é uma obrigação ou uma dívida. Ele é um presente que damos e recebemos. O fim de muitos relacionamentos está na falta dessa compreensão. Uma das partes da relação decide que não irá dar, mas apenas receber, sugando do outro as suas forças sem recarregá-lo. Mas uns aos outros significa que aquele que fala, deve aprender a escutar; aquele que quer receber carinho, deve dar carinho também; aquele que espera compreensão e apoio, deve agir da mesma forma; aquele que cobra respeito, precisa igualmente respeitar. Essa mutualidade só não deve acontecer quando os sentimentos e atitudes são negativas. Aquele que sofre com a falta do dialogo do companheiro, por exemplo, não deve devolver com silêncio, mas deve trabalhar para que o diálogo aconteça. Se recebeu uma palavra dura, não deve retribuir da mesma forma. E pagar traição com traição não resolverá o problema. Devemos ser mútuos no amor e nos seus frutos, não na sua ausência.

ESTE É APENAS UM PEQUENO TRECHO DO LIVRO:


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Eis algumas questões que atormentam muitas pessoas:
 
1. Como sobreviver à perda de um grande amor?
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ANTES QUE CHEGUE AO FIM
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. Por que os relacionamentos entram em colapso?
. O perigo das redes sociais
. Reacendendo a chama do amor
. Antes que venha o adeus
 
DO FIM À SUPERAÇÃO
. Tudo acabou. E agora?
. Encarando a realidade
. Primeiro passo: reprograme-se
. O caminho da cura
. Atitudes que transformam
. Aprendendo a lidar com os sentimentos
. Revendo a nossa relação com o ex
. Possibilidades
. Identificando a relação abusiva
 
DA SUPERAÇÃO AO NOVO AMOR
. Da superação à continuidade
. Os problemas de transição
. É possível viver um novo amor
. Empoderando-se para o amor
. A quem se entregar?
. Como conhecer a vontade de Deus?
 
Este livro foi produzindo para todas aqueles que precisam e querem superar perdas e dar a volta por cima, independente da sua confissão religiosa. Todavia, ele foi escrito dentro de uma óptica cristã, com valores bíblicos que cabem na vida de todos nós, mesmo os que não acreditam em Deus.
 
O que o livro NINGUÉM MORRE DE AMOR não promete é algum tipo de mágica, mas o processo da cura, da libertação e da superação, que para alguns pode ser bastante doloroso, mas extremamente necessário. Logo, ler não é o suficiente: é preciso partir para a prática.
 
NINGUÉM MORRE DE AMOR irá lhe ajudar a vencer suas barreiras interiores, rever seus próprios sentimentos, fortalecer a emoção e a mente, amar a si próprio, liberar perdão, acreditar no amor, investir na sua própria felicidade e abrir-se para uma nova oportunidade de amar e ser amado. Sim, é possível!
 
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