ASSÉDIO WOKE: "TODES" CONTRA TODOS
Certo dia, assisti estarrecido a uma reportagem em que uma pessoa denunciava que havia sofrido "assédio religioso", em outras palavras: tinha sido evangelizada por um crente e agora o ameaçava de processo. Nenhuma novidade há nisso, para aqueles que são discípulos de Jesus, pois ele próprio declarou: "Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (Mateus 24:9). O mundo é inimigo de Deus e odeia a Cristo, por isso tem aversão a tudo que é de Cristo: sua Palavra, sua Igreja, seus valores e a pregação do seu Evangelho. O "assédio religioso" nada mais é que uma inútil e desesperada tentativa de Satanás de frear o inevitável avanço do Reino de Deus sobre os poderes das trevas.
Algum tempo depois, assisti a outra reportagem que confirmava algo que eu próprio já havia perdido: chegaria um tempo em que os heterossexuais seriam punidos, caso se recusassem a namorar ou casar com um homossexual, travesti, transsexual, lésbica ou qualquer outra dessas opções sexuais. Na reportagem, um aluno heterossexual era violentamente agredido por duas ou mais "mulheres" trans, por ter-se recusado a beijá-las. Até onde vi, isso não foi considerado assédio sexual, afinal de contas, estamos falando de uma classe de seres humanos que alcançou o patamar de "intocável", inventando a cada dia uma nova fobia para processar quem quer que não concorde com sua agenda.
Pensando nessas coisas e em tudo que o movimento woke tem representado de opressão para toda a sociedade, em nome da sua liberdade e direitos (como se não houvesse uma Constituição Federal nem uma Declaração Universal dos Direitos Humanos), decidi que já era hora de falarmos a respeito do "assédio woke", que tem-se intensificado a cada dia e suprimido os direitos das outras pessoas, em geral, de heterossexuais, cristãos e cidadãos de direita. Vejamos o que é o "assédio woke" e como ele já tem influenciado toda a sociedade, mesmo que ela não queira.
Definição de "assédio woke"
O termo "assédio woke" descreve a imposição de uma agenda ideológica alinhada com o movimento "woke" em diversas áreas da sociedade, desde as mídias e escolas até a política. Esse assédio se caracteriza pela pressão para que as pessoas adotem um conjunto específico de valores e perspectivas, rotulando e até demonizando quem não concorda, criando um ambiente de intolerância e hostilidade disfarçado de inclusão e respeito.
As mídias e a cultura
Nas mídias e na cultura, o assédio woke se manifesta na forma de narrativas que promovem determinados pontos de vista como os únicos aceitáveis, enquanto ridicularizam ou ignoram opiniões contrárias. Artistas, escritores e jornalistas que divergem ou questionam essas ideias frequentemente enfrentam "cancelamento" e são pressionados a se desculpar ou a mudar suas posturas para se alinhar às normas. Isso cria uma cultura onde a diversidade de ideias é sufocada, enquanto se promove uma ideologia hegemônica.
Os ambientes educacionais
Nas escolas e universidades, o assédio ocorre ao influenciar crianças e adolescentes a adotarem certas crenças desde cedo, como a linguagem neutra. Programas curriculares incluem ensinamentos baseados em visões de mundo específicas, muitas vezes apresentadas como fatos indiscutíveis. Isso pode envolver a promoção de ideologias políticas, sociais e culturais enquanto se menosprezam tradições e valores diferentes. O resultado é a formação de jovens que, desde cedo, absorvem uma visão limitada, muitas vezes sem o incentivo à reflexão crítica ou à aceitação de pluralidade ideológica.
A política
Na política, o assédio woke é utilizado para pressionar governantes e legisladores a adotarem leis que favoreçam sua visão de mundo. Campanhas e grupos de pressão se esforçam para moldar o discurso público, tentando invalidar posicionamentos considerados "opressores" ou "retrógrados", forçando o alinhamento com uma pauta específica e, em muitos casos, rotulando a discordância como discurso de ódio.
A religião e a Igreja
Esse assédio woke frequentemente menospreza as crenças, valores e ideologias tradicionais, muitas vezes cristãs ou conservadoras. Os adeptos da ideologia woke tendem a ver qualquer resistência como ignorância ou intolerância, ao invés de reconhecer a diversidade de pensamentos. Esse processo de marginalização gera um clima em que aqueles que mantêm suas crenças enfrentam o medo constante de serem alvos de ataques virtuais e pessoais.
Conclusões
O "assédio woke" se impõe em todas essas esferas como um movimento que, em nome da inclusão, termina por criar um ambiente de exclusão e pressão para que todos se conformem a uma visão de mundo específica, tornando o espaço público cada vez menos tolerante e aberto ao debate real e democrático. A luta pelo fim da intolerância e da violência contra as pessoas LGBT é legítima, mas aniquilar crenças e ideologias contrárias para alcançar esse fim é uma forma de violência que merece a atenção de toda a sociedade e dos governantes. No entanto, eles não se consideram assediadores, mas supõem lutar pela democracia, pela paz e pelo amor, mesmo que isso signifique destruir crenças, culturas, ideologias, a família tradicional e a igreja.
Uma coisa é conquistar espaço, outra é destruir o espaço do outro para impor o seu. Não se vence a intolerância com a intolerância, o preconceito com o preconceito, o racismo contra negros com o racismo contra brancos. Até mesmo a Bíblia Sagrada o movimento woke quer reescrever ou proibir. Enquanto é um atentado a democracia que alunos realizem um culto religioso no intervalo das aulas, é totalmente correto que uma professora universitária trans levante o seu vestido e mostre suas nádegas aos alunos em uma conferência. Afinal de contas, o "normal" que vale é o normal deles. O movimento woke tem atuado como um novo deus, diante do qual todoeydsvem se dobrar.
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