DESEJO QUE ESTA CARTA SEJA LIDA PELOS CRISTÃOS DO MUNDO INTEIRO. AJUDE-ME NESTA EVANGELIZAÇÃO E REPASSE ESTA MENSAGEM A TODOS OS NOSSOS IRMÃOS EM CRISTO.
Amados
irmãos e irmãs do mundo inteiro que comungam da mesma fé em nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo, que a graça de nosso Deus e Pai estejam com vocês, agora
e para sempre.
É
com imenso prazer que lhes escrevo esta carta, na intenção de compartilhar com
vocês algumas de minhas inquietações no que diz respeito aos rumos que a igreja
evangélica vem tomando. Não é de hoje que o Espírito Santo tem me incomodado
diante da necessidade cada vez mais crescente de um avivamento espiritual
genuíno e bíblico na vida da cristandade espalhada pelo mundo. Tal incômodo não
é algo que acomete apenas ao meu espírito, mas todo aquele que crê em Jesus e
tem o mínimo de sensibilidade das coisas do Espírito há de concordar que nós,
que professamos diante da sociedade crer em Deus e na Bíblia como sua Palavra
inspirada, necessitamos com urgência de uma volta imediata às formas
elementares da vida cristã, às doutrinas mais básicas da Bíblia acerca da nossa
comum salvação.
Quem
somos nós? Igreja do Senhor Jesus? O que é ser Igreja? Somos seus discípulos?
Que atitudes temos manifestado que atestem isso? Somos filhos de Deus? Qual o
nosso nível de obediência ao Pai celestial? Somos templos do Espírito Santo?
Que tipo de coisas, de pensamentos e sentimentos têm ocupado este templo? Somos
nação santa? Quem é de fato o soberano desta nação? Qual tem sido o nosso
conceito de santidade? Será que as pessoas têm visto santidade em nosso
procedimento? Somos raça eleita? Por acaso sabemos para quê fomos eleitos, qual
a finalidade do nosso chamamento? Somos novas criaturas? O que realmente de
novo há em nós: nova mentalidade, nova prática de vida, vontade comandada pelo
Pai? Somos sacerdócio real? Que sacrifícios espirituais temos oferecido diante
do trono de Deus, no altar do nosso coração? Somos servos? A quem temos
servido: ao nosso ventre, a Mamon? Quem somos nós irmãos? Ou mais além: o que
estamos nos tornando?
Caríssimos
irmãos, convém lembrar que os servos de Jesus foram escolhidos e salvos com o
propósito de ser sal e luz em um mundo afundado em trevas e imerso em uma
vida sem sabor. O servo de Jesus deve iluminar o mundo com os padrões morais de
Cristo, com a verdade libertadora do Evangelho. Isto é: somos do mundo, mas não
para nos parecer com o mundo, para nos tornarmos trevas e amargor como ele, mas
para que ele seja impactado pela nossa presença santa, como escolhidos do
Senhor. O que fazer com o sal que se torna insípido? Como pode uma candeia que
deveria brilhar e iluminar toda a casa ficar escondida onde ninguém possa
vê-la? Irmãos, as pessoas perdidas do mundo precisam de uma luz que as guie e
nós temos essa luz, nós podemos lhes mostrar o caminho da salvação, que é
Jesus. É olhando para nós, para o nosso santo procedimento, nossas boas obras,
que os perdidos glorificam ao nosso Pai que está nos céus (Mateus 5:16).
Qual
tem sido o procedimento da cristandade? Que padrões o mundo tem enxergado nos
filhos de Deus dignos de serem imitados, dignos de glorificarem ao Pai
celestial? O Senhor Jesus disse que o mundo nos conheceria como verdadeiramente
seus discípulos se tivéssemos amor uns pelos outros, como lemos no Evangelho de
João: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos
amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus
discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (13:34,35). Vê-se como o amor é
uma forma segura de evangelização, de levar as pessoas a acreditarem no Deus de
amor que tanto pregamos. Então, se queremos amar ao Senhor, devemos guardar os
seus mandamentos (João 14:15), e o seu mandamento é o amor. Jesus estabelece um padrão, um parâmetro para que aquele que deseja ser o seu
discípulo possa medir o seu nível de compromisso com Ele. Qual o nosso nível de
compromisso com Deus? De que maneira temos demonstrado o amor que Ele nos deu,
não somente pelos nossos irmãos, mas pelo próximo, pelos nossos inimigos?
Infelizmente, meus irmãos, há muito decaímos do padrão de Deus para nós.
Amados,
o padrão de compromisso que os irmãos da Igreja primitiva tinham com Deus, padrão
que os levava até o Coliseu, em Roma, para serem estraçalhados e devorados
pelas feras, não é o mesmo que temos hoje. Como se reconhece um cristão
ultimamente? O que o diferencia das pessoas sem Cristo que faz com que elas
olhem para ele e vejam uma luz sendo emitida do seu caráter? Na teologia
neoliberal hodierna, onde os servos de Deus acabam por mesclarem-se aos servos
de Baal-Zebul, está cada vez mais difícil distinguir um padrão de mente e de
comportamento. Nas igrejas neopentecostais, cuja doutrina liberal tem enterrado
muitas das doutrinas santas do Evangelho, o que comprova a ação de Deus sobre a
vida do crente não é mais uma mudança radical de vida, um padrão moral elevado,
mas uma posição social prestigiada, com a ostentação de bênçãos de prosperidade
e milagres de todos os tipos e a todos os preços e custos. O crente é reconhecido como
abençoado por Deus e seu filho amado na medida em que prospera, em que ganha
dinheiro, em que obtém sucesso empresarial. Estar rodeado de bênçãos materiais
é sinal seguro, para tais igrejas, que o crente tem fé e é fiel, acima de tudo
nos dízimos.
Será
que perdemos o nosso referencial? Será que a cruz de Cristo já não nos diz
nada? Será que Deus se transformou em uma ideia cafona de um passado distante?
Irmãos, muito pior que o ateu que brada pelos quatro ventos que não há Deus, é
o crente que prega sobre Deus em todas as esquinas, mas vive como se Ele não
existisse. O que estamos tristemente presenciando hoje na Igreja do Senhor, é o
inverso do que o Senhor nos falou: é o mundo que tem influenciado na igreja. A
penumbra do mundo tem invadido a Igreja de Jesus: trevas escurecendo a luz; o
amargo tornando insosso o único tempero que poderia tirar as pessoas da sua
vida vã. Que valores são esses que têm sido trazidos até nós? Os crentes têm
absolvido a cultura mundana, seu jeito de pensar, sua forma de agir, sua
filosofia, seu estilo de vida pecaminoso e afrontoso. Onde iremos parar?
Os
irmãos já devem ter percebido que os crentes estão na mídia. Eles são
reverenciados em shows organizados por entidades governadas por pessoas que
sequer acreditam na Bíblia, muito menos em Jesus Cristo. Eles se apresentam em
programas de TV seculares e gravam CDs em gravadoras que produzem trabalhos
satânicos como verdadeiras fábricas de ilusões do diabo. Quando fecham seus
olhos para os abusos praticados pela Teologia da Prosperidade, muitas pessoas
tornam-se “amigas do Evangelho”, escutando música gospel e até frequentando
cultos. Onde muitas pessoas podem enxergar uma abertura do mundo para o
Evangelho, eu enxergo a acomodação da Igreja em fazer amizade com o mundo e se
esquecer da sua missão de sal e luz, de pregadora do Evangelho de Cristo, um
Evangelho de arrependimento e conversão para a salvação.
Irmãos, eu vos
conclamo a pensar sobre isto: se o mundo está em paz conosco, se ele parece nos
amar, talvez seja porque deixamos de fazer diferença e passamos a ser iguais a
ele. Nosso discurso não incomoda mais, nossa presença tornou-se indiferente.
Benção? Não, maldição! Não existe comunhão entre trevas e luz. Se não
incomodamos mais o mundo com a luz e o sal de Cristo, pode ser que nosso
discurso tenha mudado e tenhamos passado a adequar a nossa mensagem aos padrões
do mundo, fingindo que nada está acontecendo, que as pessoas não estão indo
para o inferno, para que possamos viver tranquilamente no mundo, em paz, livre
de conflitos, respeitando a religião dos outros e seu direito de não crer em
Deus. Demos as mãos ao mundo. Não é o mundo que está ficando amigo dos crentes,
mas sim os crentes que estão se tornando amigos do mundo, mas sem a intenção de
ganhá-lo para Jesus. Luz que não ilumina, sal que não salga, porque não tem mais
sabor em si mesmo.
Que boas obras
temos mostrado? Que testemunho temos dado? Pastores compram redes de TV ou
alugam programas nestas redes não para pregar o Evangelho de Cristo, mas para
falar de fortunas em dinheiro e de curas milagrosas para todas as moléstias. A imagem
da cruz perdeu o seu espaço para closes nos rostos emocionados e chorosos de
bispos e apóstolos, movimentando-se em câmera lenta, enfatizando seu sofrimento
pelos aflitos. No lugar de Cristo são apresentados carros importados, iates,
apartamentos caríssimos, empresas milionárias, jatos particulares. Os crentes não
são mais chamados para servir, mas para enriquecer. Irmãos, a Bíblia diz que as
portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja do Senhor. Mas cuidado: isso
não é igreja! E aqueles que se servem desses artifícios não são pastores, são mensageiros
de Satanás e possuem muitos seguidores. Entretanto, muitas igrejas têm se
deixado levar por esse modismo diabólico, têm se deixado moldar pela Teologia
da Prosperidade a se aproveitado da situação para engordar seus dízimos e
ofertas.
O juízo de Deus
está sobre a sua Igreja. O nome de Deus tem sido blasfemado por nossa causa. Aos
poucos os cristãos estão-se convencendo que o seu Deus é apenas mais um dentre
tantos outros que dizem existir. A sua verdade não é mais absoluta, mas é
apenas mais uma dentre tantas outras. Agora tudo parece relativo: o certo e o
errado, o bem e o mal. O mundo tem reduzido a fé dos cristãos a apenas mais uma
filosofia, a mais uma forma de explicar a existência de Deus. Os ateus
fazem a festa. A grande maioria dos ateus, quando querem provar que Deus não
existe ou que a simples ideia da sua existência é abominável, apelam para os
atos escusos de muitos cristãos, atos de assassínios, hipocrisia, roubo, fraudes,
inquisições, perseguições, intolerância, prepotência, ganância. O mais terrível
não são as acusações, mas saber que elas são verdade.
Irmãos, não é
somente na Igreja que a Palavra de Deus não tem sido pregada. O Evangelho
também não está mais nas ruas, porque o crente de hoje não sai mais para
evangelizar. Parece ser algo cansativo, enfadonho, inútil. Somente os
incansáveis Testemunhas de Jeová, que rejeitam a soberania e a divindade de
Cristo é que se dispõem a ir de casa em casa levando a sua crença. Os que se
professam crentes, estão recolhidos no conforto de suas suntuosas catedrais,
com poltronas estofadas, ar-condicionado, água fresca, festividades, gente
cheirosa e bem vestida, e o principal: promessas de bênçãos sem medida que só
encontra limites na sua fé. Em suas confortáveis igrejas, os crentes
evangélicos ouvem aquilo que massageia o seu ego, que vai ao encontro das suas
necessidades espirituais, físicas, emocionais e, acima de tudo, financeiras. Que
pastor cometerá a loucura de falar de arrependimento de pecados, confissão,
perdão, mudança de mentalidade, transformação do coração, busca por santidade,
serviço a Deus e ao próximo? Como falar de recompensa após a morte para um público
que anseia recebê-las agora, já, imediatamente? Tais pastores não confrontam
seus fiéis em pecado, porque tem medo de perder sua contribuição financeira. Mas
ele sabe de cor os versículos que falam de prosperidade, de vitória, de unção,
de poder, de autoridade, de fé que faz brotar rios de dinheiro.
Amados irmãos,
gostaria de estar exagerando, surtando, mas infelizmente a verdade é esta:
muitas pessoas estão na Igreja sem estar em Cristo; ou estão em Cristo apenas por
interesses próprios e não os do Reino de Deus. Muitos irão descobrir que estiveram
cegos apenas quando o Senhor Jesus voltar e eles ficarem para trás, com seus iates, suas
contas bancárias gordas, suas empresas multimilionárias. Tais pretensos crentes
descobrirão tardiamente que seu deus era seu ventre, que seu senhor era sua
própria consciência, que seu salvador era apenas um escravo de seus caprichos. Sem
compromisso com Deus, com a sua Palavra, com o seu Reino, com as pessoas, tais
falsos crentes perecerão eternamente e nada do que juntaram durante toda a sua vida
poderá mudar isso. Não vai adiantar rosa ungida, vela acesa, copo de água,
dízimo, sessão de descarrego, culto dos milagres, cruzadas... Tudo estará
findado para eles. Você quer estar entre esses? Quer ficar para trás quando Jesus levar
os seus?
A igreja de nossos
tempos está desfigurada. É a igreja dos coitadinhos que estão sofrendo e
precisam do colinho de Deus. Como se Deus fosse compactuar com seus pecados! Como
se Ele não fosse justiça e juízo! Onde está a pregação do Evangelho? Onde está
a justificação pela fé, o amor à Palavra de Deus, o evangelismo, a
responsabilidade social, o discipulado? Gostaria que você se lembrasse do dia
em que fez sua decisão para Jesus e respondesse algumas dessas perguntas: O
que o motivou? Que mensagem foi pregada a você que o fez decidir-se por seguir
a Jesus? O que o leva a continuar frequentando a Igreja? Vou lhe dizer algo que
pode lhe chocar: pode ser que você jamais tenha aceitado a Jesus de fato. Se você
foi à Igreja atraído por promessas de prosperidade, se você disse “sim” para as
bênçãos que o pastor prometeu que Deus lhe daria se você se convertesse, pode
ser que Jesus para você não seja nada além de um grande cofre cheio de dinheiro
e esse tipo de crença não lhe garante lugar no céu.
Cristo não se
sacrificou na cruz para que tenhamos uma vida de prosperidade financeira, mas
para que nossa vida seja abundante da graça e da misericórdia de Deus, uma vida
remida pelo seu sangue, selada com o Espírito Santo e santificada. O trono de
Deus não é um caixa eletrônico e o nome de Jesus não é uma senha que lhe trará fortuna,
fama e poder. Caríssimos irmãos, a Igreja do Senhor precisa se reencontrar com
Cristo, precisa abrir a porta para deixá-lo entrar. Ela precisa de profundo
arrependimento, de uma busca desesperada pela face de Deus, pelo seu perdão e
misericórdia. Quantos crentes são capazes hoje de defender biblicamente a sua
fé? Quantos são capazes de explicar a doutrina da salvação? Quantos entendem o
que é justificação? Findamos como a igreja SSS: Sentados, Salvos e Satisfeitos.
Sentados estamos e satisfeitos também, mas será que de fato somos salvos?
Qual é a missão as Igreja?
Jesus disse: Ide por todo mundo e prosperai? As mensagens transmitidas pelos
pastores já não transformam mais o caráter dos crentes, já não causa mais
comoção em ninguém pelos seus pecados nem gera incômodo algum. São mensagens
psicológicas e de autoajuda, que ensinam os crentes a enfrentarem as agruras do
mundo, mas não os ensina a enfrentar o monstro chamado pecado que existe dentro
de cada um deles. Os ministros, por sua vez, já não estudam mais a Bíblia,
pregam em cima de mensagens que tiraram da Internet. Nossa visão está
distorcida, nossos valores estão invertidos, nossa causa deixou de ser a causa
do Reino de Deus. Não buscamos mais conhecimento de Deus, mas apenas
experiências místicas, com ares de poder, como falar em línguas, curar,
profetizar. Se no catolicismo romano as pessoas acabam idolatrando aquele que
opera milagres, no protestantismo nós acabamos idolatrando os próprios
milagres. Queremos ouvir vozes, ver vultos, flutuar como os anjos. Queremos ser
aquilo que Deus não nos chamou para ser.
Termino esta carta,
meus amados irmãos, com bastante temor, pois sei o quanto tenho errado. De fato
eu poderia afirmar como o apóstolo Paulo: sou o maior dentre os pecadores. Mas eu
creio num Deus de misericórdia, que nos libertou do império das trevas e nos
deu vida eterna em Cristo, para que vivamos de maneira diferente, de maneira
santa e irrepreensível. Creio num Deus de amor, que se sacrificou por nós, que
nos comprou com seu precioso sangue e nos chama de filhos. É preciso voltar ao
primeiro amor, ler a Bíblia e vivê-la real e verdadeiramente. É preciso deixar
de olhar para nosso umbigo e enxergar o próximo que padece de fome e de pecado
ao nosso lado. É preciso acabar com esse discurso cheio de ódio e de rancor
pelos pecadores, para falar do amor de Deus com a mesma misericórdia
com que Ele nos amou. Porque somos salvos nos achamos superiores aos que não são.
É mentira! O que somos e o que temos, só são possíveis pela graça de Deus. Se fosse
possível retirar a graça de Deus da nossa vida, estaríamos perdidos.
Portanto, irmãos,
ajoelhemo-nos e nos prostremos diante da poderosa mão de Deus, humilhados e
aflitos, esperando que Ele opere maravilhas em nós. Que o mundo possa olhar
para nosso santo procedimento e glorificar a Deus, desejando ser como nós,
estar na Igreja, não pelas bênçãos financeiras, mas pela transformação que o
Senhor opera na vida daqueles que o amam. Que sejamos nós – os que lemos esta
carta – a ser os primeiros a aceitar passar pelas mãos do Lapidador da nossa
alma. Que Deus opere na nossa mente e no nosso coração a sua boa, agradável e
perfeita vontade, para que o adoremos em espírito e em verdade, porque Ele é
digno.
Que o amor de Deus
e as consolações do Espírito Santo esteja sobre a sua vida, agora e para
sempre, em nome de Jesus.
Mizael Xavier.
Natal, RN, 07 de abril de 2013.
CONHEÇA E ADQUIRA MEUS LIVROS JÁ PUBLICADOS EM FORMATO DE E-BOOK PELA AMAZON. AQUI ESTÃO ALGUNS DELES:
CONHEÇA E ADQUIRA MEUS LIVROS JÁ PUBLICADOS EM FORMATO DE E-BOOK PELA AMAZON. AQUI ESTÃO ALGUNS DELES:
Amém...lamentável, mas é a verdade e ela precisa ser compartilhada pstor. Deus o abençoe nesta missão.
ResponderExcluirConcordo plenamente com o nosso o irmão, e com o que diz na carta, precisamos urgentemente de uma conversão genuína.
ResponderExcluirO PASTOR ESTA CERTÍSSIMO,PRECISAMOS SER LUS NO MUNDO,E O SAL DA TERRA
ResponderExcluirQUE O ESPIRITO SANTO ABRA NOSSOS ENTENDIMENTOS E NOS AJUDE A DISPERTAR.
Mizael de Souza Xavier,A paz de Deus,excelente carta aberta,a favor da Igreja Cristã,Mizael não é fácil,tirar todo farisaísmo,fermentos e enteresses escusos,sem falar nas divisões entre irmãos,que tambem é considerado como abominações,provérbios 6 : 16 ,concordo que por estas coisas,os ateus e espiritas,até católicos 80% que só conhecem o catecismo de Roma,gostam de criticarem e sem bases na palavra de Deus e nem princípios algum,falam como verdadeiros néscios,graças á Deus que sua palavra é perfeita,na qual nos diz,que nos ultimos dias,haveriam tempos difíceis I Timóteo 4 : 1 - 5.Mizael,meu amigo e irmão,ficamos na paz Deus,a qual excede todo o entendimento,em o nome e honra do Senhor Jesus.o Amem dos amens
ResponderExcluir