quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Dez razões bíblicas pelas quais eu não sou mais católico


Dez razões bíblicas pelas quais não sou mais católico


            Nasci num lar católico. Já a minha mãe havia sido criada por três senhoras católicas; o sonho de uma delas, dona Adelaide, era que eu fosse padre. Fui batizado e fiz a primeira comunhão. Participei do grupo mirim da Igreja N. Senhora do Rosário, em Petrópolis, RJ, onde aprendia lições católicas sobre Deus. Sempre ia à missa, comungava, me confessava, mas jamais senti arder dentro de mim a chama do catolicismo. As imagens de escultura e os santos representados por elas, jamais me chamaram a atenção. Maria, mãe do Salvador, digna de respeito e admiração nossa, jamais produziu nada em mim. Eu era, na verdade, mais um católico nominal, induzido à prática da religião pela tradição dos meus pais. Não havia conversão legítima e nem uma crença sincera nas doutrinas que ouvia e aprendia. Tudo sempre foi vazio e frio, como as imagens de escultura que enfeitavam os altares. No ano de 1994 enxerguei a verdadeira luz que brilha (João 1:4; 8:12; 1 João 2:8), conheci a verdade e ela me libertou (João 8:32; 14:6).
         Quero aqui expor alguns motivos pelos quais não sou mais católico. São coisas simples, mas que mostram porque é impossível voltar atrás na decisão que tomei.

1. Somente Cristo salva

Descobri que somente Cristo salva (Atos 4:12; João 17:3; 5:24; 10:9; 3:16,36; 11:25; 6:47; Atos 4:10,12; 16:31; 1 Coríntios 1:13,14; 15:57; 1 Tessalonicenses 5:9; Lucas 19:10; 1 Timóteo 2:5; Tito 2:14; Apocalipse 5:9; Lamentações 3:26; 1 João 5:12), pois somente Ele é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29; Atos 8:32; 1 Coríntios 5:7; 1 Pedro 1:19; Apocalipse 5:6,12; 7:10; 22:3), somente Ele é o Messias (João 1:41; 4:25), o Redentor que morreu na cruz para me salvar (Isaías 59:20; Lucas 21:28; Romanos 3:24; 1 Coríntios 1:30; Efésios 1:7; 4:30; Colossenses 1:14; Hebreus 9:12). Não encontrei na Bíblia qualquer referência à necessidade da intercessão de Maria para minha salvação ou sua co-redenção, seja em vida ou após a minha morte.

2. A salvação é somente pela fé em Jesus Cristo

Descobri que a salvação é unicamente pela fé, através da graça de Deus, independente de qualquer obra que eu possa praticar em meu favor ou da intercessão de qualquer um pela minha alma após a morte: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus, não de obras para que ninguém se glorie (Efésios 2:8,9). Descobri, também, que o batismo e a igreja não salvam, nem Maria ou qualquer um dos santos (Romanos 3:23,24; João 3:16,17; 6:28; 20:31; 11:40; 1 João 5:3,4; Romanos 3:26,28; 5:1,20; 1:17; 3:20-23; 4:14,18,22; 10:4; Gálatas 2:16; 5:4; Atos 13:39; 26:18; Tito 3:1; Tiago 2:18; Hebreus 11:1; 10:38; 1 Timóteo 6:11; Lucas 18:42; 8:48; 7:50; 5:20; Habacuque 2:4). Não encontrei na Bíblia qualquer referência que me desse suporte à necessidade de pertencer à igreja católica para obter a minha salvação, pois nem mesmo a igreja evangélica é capaz de salvar, só Cristo, pela graça de Deus, através da do arrependimento e da fé (Mateus 21:21; Marcos 5:34; Lucas 5:20; 18:42; 7:50; 8:48João 3:16; 6:28; 20:31; 1 João 5:3,4; Romanos 1:7; 3:20-23; 4:5,14,18,22; 5:1,20; Efésios 2:8,9; Gálatas 2:16,21; 5:4; Atos 26:18; 13:39; Tito 3:1; Hebreus 10:38; 11:1,16; 1 Timóteo 6:11; 1 Pedro 1:8,9).

3. Somente Jesus é nosso mediador

Descobri que somente Jesus é o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5), não necessitando de outros intermediários, como Maria e os santos que já morreram. É no seu nome apenas que encontro salvação e resposta às minhas orações (João 14:13; 1 Timóteo 2:5). É ele, também, o nosso único advogado (1 João 2:1), pois somente Ele venceu a morte por nós e foi entronizado à destra de Deus nos céus. A Palavra de Deus não mostra os apóstolos rogando por seus santos mortos, nem há nenhuma indicação doutrinária para isto. Também não encontrei referências à mediação de Maria, nenhuma sequer.

4. A Bíblia é a revelação perfeita de Deus e possui plena autoridade em matéria de fé e prática cristãs

Descobri que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo (2 Timóteo 3:16,17; Marcos 7:13), contendo em sua totalidade todos os preceitos divinos da fé cristã, isenta de erro e eficaz na conduta ética, moral e doutrinária da igreja (Hebreus 4:12). Ela basta para o cristão e não depende da Tradição ou do Colégio Apostólico, porque é completa e irrevogável (1 Timóteo 4:6,13; 2 Pedro 1:21; Hebreus 1:1,12; João 5:39; Tiago 1:21; Marcos 7:13; Filipenses 2:16; Romanos 10:8,17; Efésios 1:17; 6:17,18; 6:17,18; 1 Tessalonicenses 2:13; Atos 17:11; 2:41; Mateus 4:4; 22:29; Salmo 119:105,111; Isaías 37:26; Apocalipse 1:3; 1 Pedro 2:2,3; Lucas 24:25; Colossenses 3:16; Jeremias 15:16; Ezequiel 3:1-3). A Palavra de Deus é infalível, mesmo tendo sido escrita por seres humanos falhos, pois eles escreveram inspirados plenamente pelo Espírito Santo de Deus (2 Pedro 1:21; Hebreus 1:1,2; Atos 1:16; 1 Coríntios 6:7,12; 1 João 1:5).

5. Somente Jesus é a pedra fundamental da igreja e nosso sacerdote eterno

Descobri que Pedro nunca foi papa nem a pedra fundamental da igreja e que jamais existiu hierarquia na igreja cristã primitiva. Todavia, Cristo sempre foi a pedra angular sobre a qual a igreja está edificada (Efésios 2:20; Atos 4:11; Mateus 16:18; 21:42; Marcos 12:10; Lucas 20:17; 1 Pedro 2:6) e a sua cabeça da igreja (Colossenses 1:17,18; Efésios 1:22,23). Além de não existir papa, o sacerdócio católico romano é uma mentira, pois somente Jesus é nosso eterno sacerdote. Ao contrário dos sacerdotes romanistas, Cristo tinha todas as qualificações de sacerdote (5:6; 6:20; 7:15,17; cf. Salmo 110:4). Cristo não era sacerdote por mandamento ou instituição carnal, mas por desígnio divino e infalível (Hebreus 3:1,2; 5:4,5). Cristo exerceu todas as funções do ofício sacerdotal: mediação (Hebreus 9:15; 12:24; cf. Efésios 2:13-18); sacrifício (Hebreus 9:13,14,25,26; 7:27) e intercessão (Hebreus 7:25; 9:24). Estas funções, como já vimos, eram exercidas pelo ministério sacerdotal da Antiga Aliança e pretende ser copiado pela igreja romana. A figura do sacerdote é a mesma e seus rituais são os mesmos, inclusive com o altar onde Cristo é sacrificado como um cordeiro em todas as celebrações eucarísticas, onde o padre-sacerdote diz ao elevar a hóstia: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Estas funções não foram repassadas por Cristo aos seus Apóstolos, mas Ele continua eternamente salvando os pecadores através da fé pessoal de cada um que se converte. O sacerdócio de Cristo substitui todos os outros (Hebreus 7:20-28; 9:23-28). Se de fato é assim que ensinam as Sagradas Escrituras, por que deveria o sacerdócio católico romano substituir o sacerdócio de Cristo? Se Cristo é um sacerdote eterno e o seu sacrifício foi perfeito e para sempre, por que haveria Ele de instituir um novo sacerdócio através dos Apóstolos e da “sucessão apostólica”?

6. Em Cristo todos os nossos pecados são perdoados

Descobri que Deus perdoa todos os meus pecados quando os reconheço e confesso diante dele (1 João 1:8,9), portanto não necessito de indulgências, de penitências ou de orações ao meu favor para livrar minha alma do imaginário purgatório. Deus perdoa, remove e faz desaparecer a minha transgressão (Salmos 32:1; 103:12; Isaías 44:22); Ele cobre e cancela os meus pecados (Salmos 32:1; Romanos 4:7; Atos 3:19); Ele lança os meus pecados no mar (Miquéias 7:19), não os imputa mais (Romanos 4:8), não faz menção deles (Ezequiel 18:22) e os esquece (Hebreus 10:17). Não encontrei na Bíblia necessidade de expiar pecados através de rezas e da prática de obras, nem qualquer passagem que dissesse que a salvação efetuada por Cristo me fosse insuficiente. Todavia, a redenção efetuada por Cristo foi providencial (Gálatas 4:2-7; 1 João 4:9-15), perfeita (Hebreus 7:20-28), única (Hebreus 10:1-18) e eterna (Hebreus 10:12). Não há mais necessidade de libertação. Deus, em Cristo Jesus, nos deu completo livramento do juízo vindouro (João 3:16,36; 5:24; 6:47; 14:16; 10:9; 11:25; 17:3; Lucas 19:10; Atos 4:10,12; 16:31; 1 Coríntios 1:13,14; 15:57; 1 Tessalonicenses 5:9; 1 Timóteo 2:5; Tito 2:14; 1 João 4:14; 5:12; Apocalipse 5:9). Não há necessidade de uma estadia no purgatório. A justificação pela fé é completa, não restando pena alguma a ser purgada após a morte do cristão (Romanos 3:24; 5:12; 6:7; Tito 3:7; 1 Coríntios 6:11; Gálatas 2:16; 3:24).

7. O sacrifício de Cristo foi perfeito e eterno

Descobri que o sacrifício da missa, a “santa eucaristia” é inútil e desnecessário. O livro de Hebreus mostra que o sacrifício de Cristo foi: eterno (7:11-19); único e perfeito (7:20-28); eficaz (9:11-22); para sempre (9:23-28) e permanente (10:1ss). Se foi eterno já não há necessidade de renovação em cada celebração eucarística. Se foi único e perfeito, os sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes romanos são inúteis. Se foi para sempre, eles também são desprezíveis e ferem o sentido de tal sacrifício. Se foi permanente, a Missa é uma mentira que fere a santidade e o poder de Deus. Em João 3:16 lemos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus oferece seu próprio Filho em sacrifício pelos pecados da humanidade. Poderíamos afirmar que, ao oferecerem constantemente Jesus Cristo em sacrifício durante a celebração eucarística, estariam os sacerdotes romanos fazendo as vezes de Deus?

8. Somente Deus é digno de adoração

Descobri que a veneração das imagens de escultura pelos católicos não passa de idolatria. Toda e qualquer idolatria é proibida por Deus. Qualquer tentativa de substituir Deus por um falso deus é abominável ao Senhor (Gênesis 35:2; Êxodo 20:4; 34:17; Levítico 26:1; Deuteronômio 7:25; 11:16; 16:22; Salmo 81:9; 1 João 5:21). O texto de Isaías 42:8 é bastante contundente sobre este assunto: “Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura”. Isto significa que a ninguém devemos glorificar por quaisquer meios ou palavras, porque somente a Deus pertence a Honra, a Glória e o Poder, agora e para sempre (1 Crônicas 29:11; 1 Timóteo 1:17; 6:16; Hebreus 2:7; 1 Pedro 1:7; 2 Pedro 1:17; Apocalipse 4:11). As imagens dos santos são como os ídolos pagãos: não possuem sentidos (Deuteronômio 4:28; Salmos 115:4), são perecíveis (Isaías 40:20), são impotentes (Isaías 45:20; Jeremias 10:5), são indignos de adoração (Atos 17:29) e são degradantes (Atos 1:22,23). A idolatria é abominação ao Senhor (Deuteronômio 7:25; 1 Pedro 4:3), é odiosa (Deuteronômio 16:22; Jeremias 44:4), vã e insensata (Salmos 115:4-8; Isaías 44:19; Jeremias 10:3), sanguinária (Ezequiel 23:29), sem proveito (Juízes 10:14; Isaías 46:7), irracional (Atos 17:29; Romanos 1:21-23) e contaminadora (Ezequiel 20:7; 36:18). Por isso, todo cristão deve resguardar-se da idolatria (Josué 23:7; 1 João 5:21) e fugir dela (1 Coríntios 10:14ss).

9. Maria era tão pecadora quanto eu

Descobri que Maria foi uma serva do Senhor (Lucas 1:26-38), a virgem escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo, o verbo de Deus que se fez carne (João 1:14). Ao contrário do que os católicos falam de Maria, glorificando-a como uma deusa-mãe, ela era pobre, da linhagem de Davi, porém não da linhagem real. Vivia humildemente, casada com seu marido José, que era carpinteiro. Para se locomover necessitava de um jumento, sem luxo ou regalias. Não hesitou em ter seu filho numa estrebaria. Era submissa à vontade de Deus. Era cuidadosa com os problemas dos outros, como nos atesta as bodas de Caná. Mostrava-se muitas vezes confusa quanto ao ministério de seu filho. Era boa mãe, sempre atenta e preocupada com o filho. Foi mãe sofredora, a ponto de assistir o martírio do próprio filho. Era mulher de oração! O que sabemos, e isto baseados na Palavra de Deus, é que a presença de Maria só é citada uma única vez fora dos Evangelhos, no livro de Atos. A referência é à volta dos discípulos a Jerusalém, onde perseveraram em oração juntamente com algumas mulheres, Maria e os irmãos de Jesus (cf. Atos 1:12-14). Todavia, em momento algum a Bíblia fala sobre qualquer cuidado especial que os discípulos ou quaisquer outras pessoas prestaram a Maria, muito menos veneração. Maria era, com certeza, humilde e desinteressada de qualquer tipo de cuidado especial ou veneração. Maria era pecadora como todos nós (Romanos 3:23; 1 João 1:8). Ela certamente cria que Cristo morreu pelos nossos pecados (1 Coríntios 15:3), o justo pelos injustos (1 Pedro 3:18). Sabia, também, que somente ele poderia salvá-la e a toda humanidade (Atos 16:31; Romanos 10:9; Efésios 2:8,9; Tito 3:5). Não encontrei na Bíblia nenhuma referência à virgindade perpétua de Maria, sua imaculada conceição, sua assunção, mediação e intercessão. Também não obtive apoio da Bíblia para o dogma da co-redenção de Maria, pelo contrário, descobri que a salvação efetuada por Cristo foi ÚNICA (1 Pedro 3:18; Atos 4:12; Hebreus 10:12-14), SUFICIENTE (Gálatas 5:1-12), PERFEITA (1 Pedro 1:19-21), TOTAL (Hebreus 7:25-27), DEFINITIVA (Hebreus 5:9; João 6:39,40; 18:9; 10:28) e PESSOAL (João 3:16,36).

10. O catolicismo é uma forma de espiritismo

Descobri que, apesar de o catolicismo romano condenar o espiritismo, ele possui muitas doutrinas semelhantes a ele: 1) O catolicismo romano prega a salvação através das obras e da permanência dentro dos seus domínios. Embora afirmem que a salvação é pela fé somente, é necessário o batismo, isto é, uma obra de iniciação no cristianismo antes da fé. Sem o batismo o fiel não participa do Espírito Santo, não é salvo. O espiritismo, embora não creia na salvação da alma como crê o catolicismo e o protestantismo, mas na sua constante evolução espiritual até a perfeição, prega que esta se dá através das obras de caridade e do sofrimento pelo qual o espírito passa para purificar-se de seus pecados. 2) Esta purificação lembra-nos o sistema do purgatório. Após uma vida inteira dedicada a Deus e à igreja, ou mesmo após uma vida não tão santa e piedosa, o católico romano ainda tem que amargar uma estadia no purgatório para purificar-se daqueles pecados que não foram totalmente expiados em vida. Assim como o purgatório é a segunda chance de Deus ao fiel católico, a reencarnação é a segunda chance de Deus ao espírita. O que o fiel católico purifica depois de morto no purgatório, o fiel espírita purifica, também depois de morto, através de outras encarnações. 3) O catolicismo romano critica o Espiritismo pela sua conduta com os mortos em mesas brancas através dos médiuns ou livremente através do espírito do morto intervindo no mundo dos vivos. Porém, os dogmas do purgatório e da comunhão dos santos nos levam a crer que o catolicismo romano mantém uma prática de convívio com os mortos tão profunda quanto o Espiritismo. Senão vejamos: a) os espíritas consultam os mortos; os católicos rezam a eles, fazem votos, promessas e simpatias; b) os espíritas acreditam em “fantasmas”, que são espíritos (bons ou maus) que entram em contato com os vivos para algum fim; os católicos têm várias aparições de santos que já morreram, principalmente de Maria. 4) Outra semelhança entre estas duas religiões é a prática da caridade. Os católicos praticam a caridade como uma forma de aliviar suas futuras dores no purgatório e merecer o Reino dos Céus, além de aliviar o sofrimento de seus entes queridos que já estão lá. Os espíritas praticam a caridade como uma obrigação religiosa da alma para evoluir em seu Karma, amenizar seu sofrimento infligido pela necessidade de expiar seus pecados pela eternidade. Como pude compreender, as doutrinárias romanistas e as espíritas têm fortes ligações; embora difiram na prática, a essência é a mesma. A busca pelos mortos, as visões e aparições de pessoas que já morreram, a necessidade de obras em favor próprio, a purificação dos pecados, a idolatria... Todas formam um conjunto de crenças que se mesclam em um sincretismo religioso pagão totalmente desprovido de fundamento bíblico.

Mizael  Xavier

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Um comentário:

  1. Parabéns, isso é tudo que eu sempre digo aos que não conseguem entender a minha conversão.

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