Dez
razões bíblicas pelas quais não sou mais católico
Nasci num lar católico. Já a minha
mãe havia sido criada por três senhoras católicas; o sonho de uma delas, dona
Adelaide, era que eu fosse padre. Fui batizado e fiz a primeira comunhão.
Participei do grupo mirim da Igreja N. Senhora do Rosário, em Petrópolis, RJ,
onde aprendia lições católicas sobre Deus. Sempre ia à missa, comungava, me
confessava, mas jamais senti arder dentro de mim a chama do catolicismo. As
imagens de escultura e os santos representados por elas, jamais me chamaram a
atenção. Maria, mãe do Salvador, digna de respeito e admiração nossa, jamais
produziu nada em mim. Eu
era, na verdade, mais um católico nominal, induzido à prática da religião pela
tradição dos meus pais. Não havia conversão legítima e nem uma crença sincera
nas doutrinas que ouvia e aprendia. Tudo sempre foi vazio e frio, como as
imagens de escultura que enfeitavam os altares. No ano de 1994 enxerguei a
verdadeira luz que brilha (João 1:4; 8:12; 1 João 2:8), conheci a verdade e ela
me libertou (João 8:32; 14:6).
Quero
aqui expor alguns motivos pelos quais não sou mais católico. São coisas
simples, mas que mostram porque é impossível voltar atrás na decisão que tomei.
1. Somente Cristo salva
Descobri que somente Cristo salva (Atos
4:12; João 17:3; 5:24; 10:9; 3:16,36; 11:25; 6:47; Atos 4:10,12; 16:31; 1
Coríntios 1:13,14; 15:57; 1 Tessalonicenses 5:9; Lucas 19:10; 1 Timóteo 2:5;
Tito 2:14; Apocalipse 5:9; Lamentações 3:26; 1 João 5:12), pois somente Ele é o
cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29; Atos 8:32; 1 Coríntios
5:7; 1 Pedro 1:19; Apocalipse 5:6,12; 7:10; 22:3), somente Ele é o Messias
(João 1:41; 4:25), o Redentor que morreu na cruz para me salvar (Isaías 59:20;
Lucas 21:28; Romanos 3:24; 1 Coríntios 1:30; Efésios 1:7; 4:30; Colossenses
1:14; Hebreus 9:12). Não encontrei na Bíblia qualquer referência à necessidade
da intercessão de Maria para minha salvação ou sua co-redenção, seja em vida ou
após a minha morte.
2. A salvação é somente pela fé em Jesus Cristo
Descobri que a salvação é unicamente pela fé,
através da graça de Deus, independente de qualquer obra que eu possa praticar em
meu favor ou da intercessão de qualquer um pela minha alma após a morte: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé;
e isto não vem de vós, é dom de Deus, não de obras para que ninguém se glorie (Efésios
2:8,9). Descobri, também, que o batismo e a igreja não salvam, nem Maria ou
qualquer um dos santos (Romanos 3:23,24; João 3:16,17; 6:28; 20:31; 11:40; 1
João 5:3,4; Romanos 3:26,28; 5:1,20; 1:17; 3:20-23; 4:14,18,22; 10:4; Gálatas
2:16; 5:4; Atos 13:39; 26:18; Tito 3:1; Tiago 2:18; Hebreus 11:1; 10:38; 1
Timóteo 6:11; Lucas 18:42; 8:48; 7:50; 5:20; Habacuque 2:4). Não encontrei na
Bíblia qualquer referência que me desse suporte à necessidade de pertencer à
igreja católica para obter a minha salvação, pois nem mesmo a igreja evangélica
é capaz de salvar, só Cristo, pela graça de Deus, através da do arrependimento
e da fé (Mateus
21:21; Marcos 5:34; Lucas 5:20; 18:42; 7:50; 8:48João 3:16; 6:28; 20:31; 1 João
5:3,4; Romanos 1:7; 3:20-23; 4:5,14,18,22; 5:1,20; Efésios 2:8,9; Gálatas
2:16,21; 5:4; Atos 26:18; 13:39; Tito 3:1; Hebreus 10:38; 11:1,16; 1 Timóteo
6:11; 1 Pedro 1:8,9).
3. Somente Jesus é nosso mediador
Descobri que somente Jesus é o mediador
entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5), não necessitando de outros
intermediários, como Maria e os santos que já morreram. É no seu nome apenas
que encontro salvação e resposta às minhas orações (João 14:13; 1 Timóteo 2:5).
É ele, também, o nosso único advogado (1 João 2:1), pois somente Ele venceu a
morte por nós e foi entronizado à destra de Deus nos céus. A Palavra de Deus
não mostra os apóstolos rogando por seus santos mortos, nem há nenhuma
indicação doutrinária para isto. Também não encontrei referências à mediação de
Maria, nenhuma sequer.
4. A Bíblia é a revelação perfeita de Deus e
possui plena autoridade em matéria de fé e prática cristãs
Descobri que a Bíblia é a Palavra de Deus
inspirada pelo Espírito Santo (2 Timóteo 3:16,17; Marcos 7:13), contendo em sua
totalidade todos os preceitos divinos da fé cristã, isenta de erro e eficaz na
conduta ética, moral e doutrinária da igreja (Hebreus 4:12). Ela basta para o
cristão e não depende da Tradição ou do Colégio Apostólico, porque é completa e
irrevogável (1 Timóteo 4:6,13; 2 Pedro 1:21; Hebreus 1:1,12; João 5:39; Tiago
1:21; Marcos 7:13; Filipenses 2:16; Romanos 10:8,17; Efésios 1:17; 6:17,18;
6:17,18; 1 Tessalonicenses 2:13; Atos 17:11; 2:41; Mateus 4:4; 22:29; Salmo
119:105,111; Isaías 37:26; Apocalipse 1:3; 1 Pedro 2:2,3; Lucas 24:25;
Colossenses 3:16; Jeremias 15:16; Ezequiel 3:1-3). A Palavra de Deus é
infalível, mesmo tendo sido escrita por seres humanos falhos, pois eles
escreveram inspirados plenamente pelo Espírito Santo de Deus (2 Pedro 1:21;
Hebreus 1:1,2; Atos 1:16; 1 Coríntios 6:7,12; 1 João 1:5).
5. Somente Jesus é a pedra fundamental da
igreja e nosso sacerdote eterno
Descobri que Pedro nunca foi papa nem a pedra
fundamental da igreja e que jamais existiu hierarquia na igreja cristã
primitiva. Todavia, Cristo sempre foi a pedra angular sobre a qual a igreja
está edificada (Efésios 2:20; Atos 4:11; Mateus 16:18; 21:42; Marcos 12:10;
Lucas 20:17; 1 Pedro 2:6) e a sua cabeça da igreja (Colossenses 1:17,18;
Efésios 1:22,23). Além de não existir papa, o sacerdócio católico romano é uma
mentira, pois somente Jesus é nosso eterno sacerdote. Ao contrário dos
sacerdotes romanistas, Cristo tinha todas as qualificações de sacerdote (5:6;
6:20; 7:15,17; cf. Salmo 110:4). Cristo não era sacerdote por mandamento ou
instituição carnal, mas por desígnio divino e infalível (Hebreus 3:1,2; 5:4,5).
Cristo exerceu todas as funções do ofício
sacerdotal: mediação (Hebreus 9:15; 12:24; cf. Efésios 2:13-18); sacrifício (Hebreus
9:13,14,25,26; 7:27) e intercessão (Hebreus 7:25; 9:24). Estas funções, como já
vimos, eram exercidas pelo ministério sacerdotal da Antiga Aliança e pretende
ser copiado pela igreja romana. A figura do sacerdote é a mesma e seus rituais
são os mesmos, inclusive com o altar onde Cristo é sacrificado como um cordeiro
em todas as celebrações eucarísticas, onde o padre-sacerdote diz ao elevar a
hóstia: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Estas funções não
foram repassadas por Cristo aos seus Apóstolos, mas Ele continua eternamente
salvando os pecadores através da fé pessoal de cada um que se converte. O
sacerdócio de Cristo substitui todos os outros (Hebreus 7:20-28; 9:23-28).
Se de fato é assim que ensinam as Sagradas
Escrituras, por que deveria o sacerdócio católico romano substituir o
sacerdócio de Cristo? Se Cristo é um sacerdote eterno e o seu sacrifício foi
perfeito e para sempre, por que haveria Ele de instituir um novo sacerdócio
através dos Apóstolos e da “sucessão apostólica”?
6. Em Cristo todos os nossos pecados são perdoados
Descobri que Deus perdoa todos os meus pecados quando
os reconheço e confesso diante dele (1 João 1:8,9), portanto não necessito de
indulgências, de penitências ou de orações ao meu favor para livrar minha alma
do imaginário purgatório. Deus perdoa, remove e faz desaparecer a minha
transgressão (Salmos 32:1; 103:12; Isaías 44:22); Ele cobre e cancela os meus
pecados (Salmos 32:1; Romanos 4:7; Atos 3:19); Ele lança os meus pecados no mar
(Miquéias 7:19), não os imputa mais (Romanos 4:8), não faz menção deles
(Ezequiel 18:22) e os esquece (Hebreus 10:17). Não encontrei na Bíblia
necessidade de expiar pecados através de rezas e da prática de obras, nem
qualquer passagem que dissesse que a salvação efetuada por Cristo me fosse insuficiente.
Todavia, a redenção efetuada por Cristo foi providencial (Gálatas 4:2-7; 1 João
4:9-15), perfeita (Hebreus 7:20-28), única (Hebreus 10:1-18) e eterna (Hebreus
10:12). Não há mais necessidade de libertação. Deus, em Cristo Jesus, nos deu
completo livramento do juízo vindouro (João 3:16,36; 5:24; 6:47; 14:16; 10:9;
11:25; 17:3; Lucas 19:10; Atos 4:10,12; 16:31; 1 Coríntios 1:13,14; 15:57; 1
Tessalonicenses 5:9; 1 Timóteo 2:5; Tito 2:14; 1 João 4:14; 5:12; Apocalipse
5:9). Não há necessidade de uma estadia no purgatório. A justificação pela fé é
completa, não restando pena alguma a ser purgada após a morte do cristão
(Romanos 3:24; 5:12; 6:7; Tito 3:7; 1 Coríntios 6:11; Gálatas 2:16; 3:24).
7. O sacrifício de Cristo foi perfeito e eterno
Descobri que o sacrifício da missa, a “santa
eucaristia” é inútil e desnecessário. O livro de Hebreus mostra que o
sacrifício de Cristo foi: eterno (7:11-19); único e perfeito (7:20-28); eficaz
(9:11-22); para sempre (9:23-28) e permanente (10:1ss). Se foi eterno já não há
necessidade de renovação em cada celebração eucarística. Se foi único e
perfeito, os sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes romanos são inúteis. Se
foi para sempre, eles também são desprezíveis e ferem o sentido de tal
sacrifício. Se foi permanente, a Missa é uma mentira que fere a santidade e o
poder de Deus. Em João 3:16 lemos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna”. Deus oferece seu próprio Filho em sacrifício pelos
pecados da humanidade. Poderíamos afirmar que, ao oferecerem constantemente
Jesus Cristo em sacrifício durante a celebração eucarística, estariam os
sacerdotes romanos fazendo as vezes de Deus?
8. Somente Deus é digno de adoração
Descobri
que a veneração das imagens de escultura pelos católicos não passa de
idolatria. Toda e qualquer idolatria é proibida por Deus. Qualquer tentativa de
substituir Deus por um falso deus é abominável ao Senhor (Gênesis 35:2; Êxodo
20:4; 34:17; Levítico 26:1; Deuteronômio 7:25; 11:16; 16:22; Salmo 81:9; 1 João
5:21). O texto de Isaías 42:8 é bastante contundente sobre este assunto: “Eu
sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem,
nem a minha honra, às imagens de escultura”. Isto significa que a ninguém
devemos glorificar por quaisquer meios ou palavras, porque somente a Deus
pertence a Honra, a Glória e o Poder, agora e para sempre (1 Crônicas 29:11; 1
Timóteo 1:17; 6:16; Hebreus 2:7; 1 Pedro 1:7; 2 Pedro 1:17; Apocalipse 4:11). As
imagens dos santos são como os ídolos pagãos: não possuem sentidos (Deuteronômio
4:28; Salmos 115:4), são perecíveis (Isaías 40:20), são impotentes (Isaías
45:20; Jeremias 10:5), são indignos de adoração (Atos 17:29) e são degradantes
(Atos 1:22,23). A idolatria é abominação ao Senhor (Deuteronômio 7:25; 1 Pedro
4:3), é odiosa (Deuteronômio 16:22; Jeremias 44:4), vã e insensata (Salmos
115:4-8; Isaías 44:19; Jeremias 10:3), sanguinária (Ezequiel 23:29), sem
proveito (Juízes 10:14; Isaías 46:7), irracional (Atos 17:29; Romanos 1:21-23)
e contaminadora (Ezequiel 20:7; 36:18). Por isso, todo cristão deve
resguardar-se da idolatria (Josué 23:7; 1 João 5:21) e fugir dela (1 Coríntios
10:14ss).
9. Maria
era tão pecadora quanto eu
Descobri que Maria foi uma
serva do Senhor (Lucas 1:26-38), a virgem escolhida para ser a mãe de Jesus
Cristo, o verbo de Deus que se fez carne (João 1:14). Ao contrário do que os
católicos falam de Maria, glorificando-a como uma deusa-mãe, ela era pobre, da linhagem de
Davi, porém não da linhagem real. Vivia humildemente, casada com seu marido
José, que era carpinteiro. Para se locomover necessitava de um jumento, sem
luxo ou regalias. Não hesitou em ter seu filho numa estrebaria. Era submissa à
vontade de Deus. Era cuidadosa com os problemas dos outros, como nos atesta as
bodas de Caná. Mostrava-se muitas vezes confusa quanto ao ministério de seu
filho. Era boa mãe, sempre atenta e preocupada com o filho. Foi mãe sofredora,
a ponto de assistir o martírio do próprio filho. Era mulher de oração! O que
sabemos, e isto baseados na Palavra de Deus, é que a presença de Maria só é
citada uma única vez fora dos Evangelhos, no livro de Atos. A referência é à
volta dos discípulos a Jerusalém, onde perseveraram em oração juntamente com
algumas mulheres, Maria e os irmãos de Jesus (cf. Atos 1:12-14). Todavia, em
momento algum a Bíblia fala sobre qualquer cuidado especial que os discípulos
ou quaisquer outras pessoas prestaram a Maria, muito menos veneração. Maria
era, com certeza, humilde e desinteressada de qualquer tipo de cuidado especial
ou veneração. Maria era pecadora como todos nós (Romanos 3:23; 1 João 1:8). Ela
certamente cria que Cristo morreu pelos nossos pecados (1 Coríntios 15:3), o
justo pelos injustos (1 Pedro 3:18). Sabia, também, que somente ele poderia
salvá-la e a toda humanidade (Atos 16:31; Romanos 10:9; Efésios 2:8,9; Tito
3:5). Não encontrei na Bíblia nenhuma referência à virgindade perpétua de
Maria, sua imaculada conceição, sua assunção, mediação e intercessão. Também
não obtive apoio da Bíblia para o dogma da co-redenção de Maria, pelo
contrário, descobri que a salvação efetuada por Cristo foi ÚNICA (1 Pedro 3:18;
Atos 4:12; Hebreus 10:12-14), SUFICIENTE (Gálatas 5:1-12), PERFEITA (1 Pedro
1:19-21), TOTAL (Hebreus 7:25-27), DEFINITIVA (Hebreus 5:9; João 6:39,40; 18:9;
10:28) e PESSOAL (João 3:16,36).
10. O catolicismo é uma forma de espiritismo
Descobri
que, apesar de o catolicismo romano condenar o espiritismo, ele possui muitas
doutrinas semelhantes a ele: 1) O
catolicismo romano prega a salvação através das obras e da permanência dentro
dos seus domínios. Embora afirmem que a salvação é pela fé somente, é
necessário o batismo, isto é, uma obra de iniciação no cristianismo antes da
fé. Sem o batismo o fiel não participa do Espírito Santo, não é salvo. O
espiritismo, embora não creia na salvação da alma como crê o catolicismo e o
protestantismo, mas na sua constante evolução espiritual até a perfeição, prega
que esta se dá através das obras de caridade e do sofrimento pelo qual o espírito
passa para purificar-se de seus pecados. 2) Esta purificação lembra-nos o
sistema do purgatório. Após uma vida inteira dedicada a Deus e à igreja, ou
mesmo após uma vida não tão santa e piedosa, o católico romano ainda tem que
amargar uma estadia no purgatório para purificar-se daqueles pecados que não
foram totalmente expiados em vida. Assim
como o purgatório é a segunda chance de Deus ao fiel católico, a reencarnação é
a segunda chance de Deus ao espírita. O que o fiel católico purifica depois de
morto no purgatório, o fiel espírita purifica, também depois de morto, através
de outras encarnações. 3) O catolicismo romano critica o Espiritismo pela sua
conduta com os mortos em mesas brancas através dos médiuns ou livremente
através do espírito do morto intervindo no mundo dos vivos. Porém, os dogmas do
purgatório e da comunhão dos santos nos levam a crer que o catolicismo romano
mantém uma prática de convívio com os mortos tão profunda quanto o Espiritismo.
Senão vejamos: a) os espíritas consultam os mortos; os católicos rezam a eles,
fazem votos, promessas e simpatias; b) os espíritas acreditam em “fantasmas”,
que são espíritos (bons ou maus) que entram em contato com os vivos para algum
fim; os católicos têm várias aparições de santos que já morreram, principalmente
de Maria. 4) Outra semelhança entre estas duas religiões é a prática da
caridade. Os católicos praticam a caridade como uma forma de aliviar suas
futuras dores no purgatório e merecer o Reino dos Céus, além de aliviar o
sofrimento de seus entes queridos que já estão lá. Os espíritas praticam a
caridade como uma obrigação religiosa da alma para evoluir em seu Karma,
amenizar seu sofrimento infligido pela necessidade de expiar seus pecados pela
eternidade. Como pude compreender, as doutrinárias romanistas e as espíritas
têm fortes ligações; embora difiram na prática, a essência é a mesma. A busca
pelos mortos, as visões e aparições de pessoas que já morreram, a necessidade
de obras em favor próprio, a purificação dos pecados, a idolatria... Todas
formam um conjunto de crenças que se mesclam em um sincretismo religioso pagão
totalmente desprovido de fundamento bíblico.
Mizael Xavier
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Parabéns, isso é tudo que eu sempre digo aos que não conseguem entender a minha conversão.
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