Achar que conversão é entregar-se a
Deus porque está cheio de problemas e deseja receber bênçãos em troca da sua
fé.
Pensar que é possível viver um
cristianismo sem cruz, sem submissão total ao senhorio de Cristo, sem amor e sem
obediência à sua Palavra.
Achar que é possível ser crente sem
abandonar os pecados, sem viver em novidade de vida, sem ser nova criatura.
Acreditar que a Igreja é um templo ou
uma denominação e resumir a sua vida espiritual a tudo que acontece ali dentro.
Deixar de ler e estudar a Bíblia para dar
ouvidos aos falsos ensinos dos falsos mestres, falsos profetas, falsos apóstolos
e anticristos.
Achar que pode ficar sentado, salvo e
satisfeito na Igreja, sem servir a Deus, sem produzir frutos, sem praticar as
boas obras.
Sair da Igreja por considerá-la muito “pecaminosa”,
sem jamais olhar para o seu próprio pecado, incluindo o achar-se melhor que
todo mundo.
Criticar tudo que se faz dentro da
Igreja, achar tudo ruim, enquanto não contribui com absolutamente nada.
Apontar os erros dos líderes, dos
irmãos, dos ministérios, das programações e de tudo mais, sem sugerir mudanças
nem fazer melhor.
Dar dízimos e ofertas com interesses
mesquinhos, sem amor e sem entender que dar é melhor que receber.
Achar que pode ser crente sozinho em
casa, sem a comunhão com outros irmãos e sem estar debaixo de uma autoridade
pastoral.
Rejeitar o ensino teológico por
considerar que ele destrói a fé do crente, desprezando o ensino sólido das Escrituras.
Aceitar tudo o que escuta e lê a
respeito de Deus sem consultar as Escrituras para ver se as coisas são de fato
assim.
Achar que é possível manipular a
vontade de Deus por meio de orações, dízimos e jejuns, sem levar em conta a sua
soberania.
Crer que é possível servir a dois
senhores (Deus e o dinheiro), transformando a fé num instrumento de barganha
com Deus.
Acreditar que Deus não está observando
as fofocas, as intrigas, a maledicência, o adultério e a prostituição dentro da
Igreja.
Achar-se mais espiritual que todos
porque fala em línguas estranhas, usando essa linguagem para aparecer e
proferir mentiras.
Profetizar ou “revelar” o que o Senhor
não ordenou, enganando os irmãos com falsas promessas de bênçãos e milagres.
Achar que ser pastor é ser intocável,
incapaz de pecar e que todos devem obedecê-lo cegamente, sem questionar.
Afirmar que todos os seus problemas e
pecados são culpa do diabo, deixando de assumir seus próprios erros e a sua
responsabilidade.
Viver como se Jesus não fosse voltar,
pecando e deixando cumprir o Ide por meio da evangelização e das missões.
AUTOR:
Mizael Xavier
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Muito bom .concordo com tudo que vc escreveu .
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